Quatro marcas chinesas se interessam em comprar fábrica da Ford na Bahia

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Fábrica da Ford em Camaçari (BA) é mais nova que a de São Bernardo do Campo (SP) e está pronta para produzir automóveis

Logo depois do anúncio do fechamento das fábricas da Ford no Brasil, quatro marcas chinesas se interessaram pela linha de montagem em Camçari (BA), de acordo com o site da CNN Brasil . Ainda conforme a publicação, são elas: Changan, Great Wall, Geelly (que já vendeu carros no Brasil) e GAC. Também disseram que a negociação teria como intermediário o Grupo Caoa, que poderia trazer uma dessas marcas ao País.

Uma das vantagens da fábrica da Ford em Camaçari (BA), onde deixaram de ser produzidos os modelos Ka (hatch e sedã) e EcoSport é que está pronta para produzir automóveis ao contrário da de São Bernardo do Campo (SP), onde eram feitos caminhões. Além disso, a linha de montagem baiana conta com vários sistemistas ao redor para facilitar a operação, sem necessidade de fretes ou logística complexa.

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Os governos das esferas municipal e estadual também fazem parte das negociações para evitar o grande impacto que será causado pela demissão dos 4.059 funcionários da Ford em Camaçari (BA). Vale lembrar que o Grupo Caoa foi um dos interessados em comprar a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP), que acabou sendo vendida para a Construtora São José.

O Grupo Caoa prefere não comentar nada sobre o assunto e a Ford diz que apenas que trabalha com “alternativas possíveis e razoáveis para partes interessadas em adquirirem as instalações produtivas disponíveis.” Resta apenas aguardar o desenrolar dos próximos capítulos. 

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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