Queda no preço do Etanol Anidro e Alta contínua do Etanol Hidratado

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Na semana de 10 a 14 de fevereiro, os preços do etanol anidro e hidratado apresentaram variações distintas, conforme os dados do Indicador Cepea/Esalq.

Os preços dos etanóis anidro e hidratado fecharam de forma mista entre os dias 10 e 14 de fevereiro, conforme os dados do Indicador Cepea/Esalq, da USP. O etanol anidro, utilizado como aditivo na gasolina, registrou queda após seis semanas consecutivas de valorização. Em contrapartida, o etanol hidratado, destinado aos veículos flex ou movidos exclusivamente a álcool, manteve sua trajetória de alta pela nona semana seguida.

O preço do etanol anidro foi negociado a R$ 3,2624 por litro, uma desvalorização de 0,85% em relação aos R$ 3,2882 da semana anterior. Esta retração marca o primeiro declínio do produto desde a semana de 23 a 27 de dezembro, quando o indicador do anidro não havia apresentado queda.

Por outro lado, o etanol hidratado, que não registrava baixa desde a semana de 9 a 13 de dezembro, alcançou na última semana o valor de R$ 2,8541 por litro, contra R$ 2,8337 da semana de 3 a 7 de fevereiro, representando uma alta de 0,72% no período analisado.

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No Indicador Diário Paulínia, o etanol hidratado fechou a última sexta-feira cotado a R$ 2.946,00 por metro cúbico, uma leve queda de 0,32% em comparação ao dia anterior, quando o valor era de R$ 2.955,50 por metro cúbico. No entanto, no acumulado de fevereiro, o indicador do hidratado registra valorização de 0,29%.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Crescimento nas Exportações de Carne Suína em Fevereiro Impulsiona Receita em 32,6%

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As exportações brasileiras de carne suína, incluindo tanto os produtos in natura quanto processados, atingiram 114,4 mil toneladas em fevereiro deste ano, o que representa um crescimento de 17% em comparação com o mesmo período de 2024, quando o total embarcado foi de 97,8 mil toneladas. Esse desempenho é o melhor já registrado para o mês de fevereiro.

Em termos de receita, as exportações de carne suína alcançaram US$ 272,9 milhões em fevereiro, refletindo um aumento de 32,6% em relação aos US$ 205,7 milhões registrados no ano passado. No acumulado do primeiro bimestre de 2025, o volume embarcado cresceu 11,6%, somando 220,4 mil toneladas, frente às 197,5 mil toneladas exportadas nos dois primeiros meses de 2024. A receita totalizou US$ 510,9 milhões, o que representa um crescimento de 26,2% em relação aos US$ 404,8 milhões do ano passado.

As Filipinas continuam sendo o principal destino das exportações brasileiras de carne suína, com um total de 23 mil toneladas em fevereiro, registrando um aumento de 72% em relação ao mesmo mês de 2024. Outros destinos relevantes incluem a China, com 19,4 mil toneladas (-26,2%), Hong Kong, com 13,4 mil toneladas (+49,8%), Japão, com 9 mil toneladas (+61,8%), e Chile, com 8,3 mil toneladas (-0,2%). Também houve aumento nas exportações para países como Argentina (+313,1%), Uruguai (+13,1%), Costa do Marfim (+58,4%) e Vietnã (+64,8%).

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O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, destacou a relevância do México como novo mercado, com mais de 2 mil toneladas exportadas em fevereiro, impulsionadas pela renovação do programa de segurança alimentar mexicano. Santin também apontou a demanda crescente das Filipinas, Japão e outros países da Ásia, África e Américas, o que projeta bons resultados para o setor no decorrer de 2025.

No âmbito estadual, Santa Catarina, principal exportador de carne suína do Brasil, embarcou 61,8 mil toneladas em fevereiro, um aumento de 14,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O Rio Grande do Sul ficou em segundo lugar, com 23,9 mil toneladas (+13,8%), seguido pelo Paraná, com 17,9 mil toneladas (+48,1%), Minas Gerais, com 2,3 mil toneladas (+43,9%), e Mato Grosso, com 2,8 mil toneladas (+21%).

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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