RAM estuda lançar picape mais rápida do mundo no Brasil
Apesar da pandemia causada pelo novo coronavírus, a fabricante de picapes RAM , controlada pelo Grupo Fiat-Chrysler, comemora a reestruturação no mercado brasileiro. A marca lançou no começo do mês o modelo 1500 Rebel , que complementa sua linha 2021 com a 2500 Laramie , mas novos produtos continuam no radar.
Em um bate-papo com a imprensa, o diretor das marcas RAM, Dodge e Chrysler, Breno Kamei, confirmou que a fabricante estuda o lançamento de novos modelos no Brasil. Um deles poderá ser a RAM 1500 TRX , a picape mais potente do mundo, com 712 cv de potência. O modelo esportivo, entretanto, ainda esbarra na homologação.
A RAM 1500 TRX tem força suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em míseros 4,5 segundos, graças ao lendário motor 6.2 V8 Hellcat da Fiat-Chrysler. A velocidade máxima é de 190 km/h, limitada eletronicamente.
“Temos uma visão de longo prazo que não vai parar no lançamento da RAM 1500 Rebel no Brasil, mas neste momento, ela terá o nosso foco total”, afirma o executivo da FCA. A fabricante estima que, apesar do lançamento da Rebel no país, a 2500 com motor turbodiesel deverá continuar sendo o modelo mais vendido.
A Chevrolet sinalizou interesse de retomar as vendas da picape grande Silverado no Brasil, mas a RAM não pretende deixar qualquer um de seus modelos menos equipados para disputar a mesma faixa de mercado. “Temos posicionamento no mercado premium de picapes. Não é nossa intenção lançar modelos menos equipados e mais baratos”, confirma Kamei.
Linha 2021
A RAM 2500 Laramie parte de R$ 289.900 na linha 2021, com motor 6.7 turbodiesel capaz de desenvolver 365 cv de potência e 110,7 kgfm de torque. O câmbio é automático de seis velocidades.
O modelo esportivo 1500 Rebel parte de R$ 399.990, com motor 5.7 V8 a gasolina de 400 cv de potência e 56,7 kgfm de torque. Segundo a fabricante, o modelo leva apenas 6,4 segundos para atingir 100 km/h, desbancando a Amarok 3.0 V6 , que leva 8 segundos para atingir a mesma velocidade.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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