Range Rover Evoque volta a ser produzido no Brasil

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Range Rover Evoque volta a ser produzido no fabrica em Itatiaia (RJ), onde foi feita a primeira geração do SUV de luxo
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Range Rover Evoque volta a ser produzido no fabrica em Itatiaia (RJ), onde foi feita a primeira geração do SUV de luxo

A Jaguar Land Rover volta a produzir o Range Rover Evoque no Brasil. A primeira geração do carro foi produzida no Brasil entre 2016 e 2019 e, desde então, as unidades vendidas ao mercado nacional vinham importadas da Inglaterra.

O SUV volta a ser produzido em Itatiaia (RJ) ao lado do Discovery Sport e, com isso, o nível de empregos na fábrica agora ultrapassa a marca de 400 funcionários. Como parte da modernização, a unidade inaugurou também este ano a Clinica de Restauração , uma operação exclusiva para a restauração de carros clássicos da Land Rover na planta de Itatiaia.

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O modelo que conta com a mesma plataforma da unidade importada, é equipado com motor 2.0 turboflex , com quatro cilindros de 250 cv de potência, torque de 36,3 kgfm e aceleração de 0 a 100 em 7,5 segundos.

O modelo chega em duas versões: SE e R-Dynamic HSE , ambas com tração integral e sistema Terrain Response 2. Além disso, as duas versões vêm com novo design de rodas, teto solar panorâmico, sistema de som Meridian, novo sistema de infoentretenimento, entre outros itens.

O novo Range Rover Evoque nacional está previsto para chegar em dezembro no mercado brasileiro, com a versão SE custando R$ 377.950 e a R-Dynamic HSE por R$ 407.950.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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