Recursos para os muncípios

O secretário de Relações Institucionais de Goiás, Armando Vergílio, esteve na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), na tarde desta quarta-feira, 12, para uma reunião com os deputados. O encontro, articulado pelo líder do Governo, deputado Talles Barreto (UB), foi realizado com o objetivo de esclarecer as dúvidas dos legisladores acerca da aplicação das emendas de 2025.
Logo no início da reunião, o titular da pasta frisou que a equipe da Secretaria de Estado de Relações Institucionais (Serint) seguirá, apesar do encontro desta tarde, à disposição para orientar e acompanhar os 41 membros da Casa de Leis. Diversos parlamentares apresentaram questionamentos ao secretário e sua equipe.
A deputada Rosângela Rezende (Agir), por exemplo, questionou os técnicos acerca dos prazos para análise da viabilidade de pagamento. Outros dois a apresentarem suas dúvidas foram os deputados Amilton Filho (Solidariedade) e Talles Barreto (UB). O primeiro deles perguntou sobre as chamadas emendas Pix. Barreto, por sua vez, indagou sobre os percentuais de destinação obrigatória.
Antes de esclarecer cada um dos apontamentos, Vergílio frisou que o Governo de Goiás está inaugurando um sistema para cadastro das destinações, o que, segundo ele, vai tornar o processo mais assertivo. A equipe do secretário complementou a informação enfatizando que o mecanismo conta com ‘travas’ para evitar o protocolo dos documentos de maneira equivocada.
Além do secretário e dos deputados, também participaram da reunião assessores técnicos de diferentes gabinetes da Alego. Esses profissionais devem auxiliar os parlamentares ao longo de todo processo de organização e protocolo para destinação dos recursos. O prazo para apontamento das emendas teve início nesta quarta-feira e se estende até o próximo dia 21. No decorrer da janela, eles devem apresentar à Serint as entidades que serão beneficiadas nos próximos meses.
Uma das principais dúvidas apresentadas pelos assessores passa por situações em que o CNPJ das entidades beneficiadas não é reconhecido no sistema do Governo. Nesses casos, a orientação da equipe da Serint é que um ofício seja encaminhado com a maior quantidade de informações sobre o beneficiário. Assim, os técnicos da pasta poderão não apenas localizar as entidades como também inseri-las manualmente no novo sistema.
Emendas
As emendas parlamentares são propostas por deputados estaduais para financiar políticas públicas nos municípios. Elas podem ser apresentadas independentemente do partido, bancada ou posição em relação ao governo. Todos contam com acesso a uma mesma fatia do orçamento, sem qualquer distinção. Em Goiás, o valor destinado a cada parlamentar é de R$ 12,8 milhões. As destinações devem ser executadas de maneira obrigatória pelo Poder Executivo.
Fonte: Assembleia Legislativa de GO


POLÍTICA
CCJ deliberou 33 propostas legislativas nesta 5ª-feira e aprovou matérias sobre educação, saúde, meio ambiente e direitos sociais

Na manhã desta quinta-feira, 20, a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) realizou reunião ordinária sob a presidência do deputado Amilton Filho (MDB). Durante o encontro, foram distribuídos 54 projetos de lei para a relatoria e votadas 33 matérias. Dois processos receberam pedidos de vistas e tiveram a tramitação prejudicada.
Os parlamentares aprovaram os pareceres a dois vetos parciais. O primeiro, referente ao processo nº 15229/24, veta parcialmente o projeto de lei nº 13136/24, de autoria do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). O projeto altera a Lei nº 21.268/22, que dispõe sobre o Código de Organização Judiciária do Estado de Goiás, a Lei nº 17.961/13, sobre métodos consensuais de solução de conflitos, e a Lei nº 21.630/22, que altera a organização judiciária estadual. O relator, deputado Coronel Adailton (Solidariedade), teve parecer aprovado pela manutenção do veto parcial.
O segundo veto apreciado foi o referente ao processo nº 17318/24, que trata do projeto de lei nº 2742/23, de autoria do deputado Veter Martins (UB). A matéria altera a Lei nº 21.104/21, que institui o Código de Bem-Estar Animal, acrescentando diretrizes relacionadas aos cuidadores comunitários de animais abandonados. A deputada Vivian Naves (PP), relatora da matéria, apresentou parecer pela rejeição do veto, o qual foi aprovado.
Pedidos de vistas
Durante a reunião, o líder do Governo na Casa, deputado Talles Barreto (UB), solicitou vista ao parecer do processo nº 5857/25, que veta integralmente o projeto do deputado Bruno Peixoto (UB). A proposta parlamentar modifica a Lei nº 20.756/20, permitindo a cessão de servidores da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) à Alego, com ônus para o cedente.
Barreto também solicitou vista ao parecer dado sobre o projeto de lei nº 6642/24, de autoria do deputado Charles Bento (MDB), que propõe isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos movidos exclusivamente à propulsão elétrica em Goiás.
Títulos e demais propostas
Além dos vetos, o colegiado aprovou nove projetos que concedem o Título de Cidadania Goiana a personalidades que contribuem para o desenvolvimento do Estado. Outras 18 matérias parlamentares que receberam parecer favorável e foram apreciadas e aprovadas pelo colegiado, abrangendo temas diversos como educação, saúde, meio ambiente e direitos sociais.
Com o parecer pela diligência foram aprovados os projetos nº 8639/24, de autoria do deputado Paulo Cezar Martins (PL), que altera a Lei Complementar nº 26/98, sobre as diretrizes do Sistema Educativo de Goiás; e o nº 11173/24, do deputado Virmondes Cruvinel (UB), que institui a Política Estadual de Combate à Doença de Tay-Sachs.
Rejeição
Os deputados também acataram os pareceres pela rejeição de dois projetos. O primeiro deles é referente ao processo nº 11172/24, do deputado Lucas Calil (MDB), que propunha a criação do Programa de Informatização Educacional e Profissional no Estado de Goiás. O segundo projeto que teve o parecer pela rejeição aprovado foi o de nº 13636/24, do deputado Mauro Rubem, que obrigava a criação de espaços de descanso 24 horas para motoristas de aplicativos e caminhoneiros nas estradas estaduais.
Fonte: Assembleia Legislativa de GO
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