Renault Kiger é o SUV do Kwid com motor 1.0 turbo

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A filial brasileira da Renault se refere ao Kwid como o “SUV dos compactos”. Mas na Índia, ele é considerado mesmo um hatch subcompacto. Tanto que deu margem para que a marca francesa apresentasse no país asiático o Kiger, um SUV feito sobre uma variação da plataforma do Kwid.


As imagens reveladas pela Renault mostram um SUV conceito, que segundo a empresa já corresponde a 80% do carro que será feito em série. Projetado inicialmente para a Índia, onde chega em 2021, o modelo já foi prometido pela montadora francesa para outros mercados globais.

O visual da carroceria não esconde o parentesco do Renault Kiger com o Nissan Magnite, modelo recém-mostrado na Índia e que está cotado para ser feito também no Brasil, na fábrica de Resende (RJ), ocupando o espaço deixado pelo fim do hatch compacto March. 


Com menos de quatro metros de comprimento, ambos vão compartilhar a mesma carroceria básica, baseada na plataforma CFMA+, uma variação da CMFA do Kwid que já é utilizada também na minivan Renault Triber. Mas o Kiger tem uma dianteira exclusiva, que traz elementos como os faróis de LED com desenho que o subcompacto reestilizado já vendido no exterior.

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O Renault Kiger será equipado com um motor 1.0 turbo de três cilindros. É o mesmo propulsor oferecido no Nissan Magnite , no qual desenvolve 100 cv de potência e pode ser combinado a um câmbio automático do tipo CVT.

Sem detalhar a lista de equipamentos do Kiger de produção, a Renault se limita a afirmar que o SUV irá contar com diversos sistemas e equipamentos inteligentes, o que pode indicar a presença de equipamentos como chave presencial, controlador automático de velocidade de cruzeiro, carregador de celular por indução e ar-condicionado automático. Todos itens que serão oferecidos no SUV da Nissan.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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