Rio aplicará 2ª dose de reforço a partir de 40 anos, na terça-feira

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A partir da próxima terça-feira (21), todas as pessoas com 40 anos ou mais já podem tomar a segunda dose de reforço contra a covid-19 na cidade do Rio de Janeiro.

O anúncio foi feito hoje (17) pelo prefeito Eduardo Paes através das redes sociais. Pelo Twitter, Paes informou que o intervalo deve ser de pelo menos 4 meses, após a primeira dose de reforço.

Para imunizar a população contra a covid-19, os postos de saúde da cidade do Rio de Janeiro abrem hoje e amanhã (18) das 8h às 12h. Estão sendo aplicadas as duas primeiras doses da vacina para todos com cinco anos ou mais que ainda não se vacinaram.

A primeira dose de reforço está sendo aplicada a todos que têm 12 anos ou mais. O intervalo entre a primeira e a segunda doses varia de acordo com o tipo de vacina: Pfizer (21 dias), CoronaVac (4 semanas), AstraZeneca (8 semanas).

Já o intervalo entre a segunda dose e a primeira dose de reforço é de, no mínimo, 4 meses para a Pfizer, CoronaVac e AstraZeneca. Para quem se imunizou com a dose única da Janssen, o intervalo para a primeira dose de reforço é de 2 meses.

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O intervalo entre a primeira dose de reforço e a segunda é de 4 meses, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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