Royal Enfield prepara mudanças na Himalayan

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Royal Enfield Himalayan: modelo deverá passar a ter versão com mais fôlego e nova estrutura para brigar com rivais de peso
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Royal Enfield Himalayan: modelo deverá passar a ter versão com mais fôlego e nova estrutura para brigar com rivais de peso

A Royal Enfield Himalayan é um dos modelos com aventureiro com maior número de fãs ao redor do mundo, mas já está precisando de novidades. E uma delas poderá ser a chegada de uma versão de 450 cc, que também deverá contar com uma estrutura totalmente nova, conforme tem sido noticiado na imprensa internacional, como nos sites Rushlane e Bike Wale.

Ainda segundo as mesmas fontes, a razão pela qual a Royal Enfield deverá lançar uma versão de maior cilindrada da Himalayan é poder brigar com mais força com modelos de marcas como KTM e BMW , que contam com versões mais potentes e cheias de fôlego. Para não aumentar tanto o peso da moto, a estrutura da novidade deverá ser do tipo treliça.

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Com uma versão de 450 cc de cilindrada, a Royal Enfield poderia ter melhores condições de competir com modelos como a KTM 390 Adventure no que se refere ao desempenho. Espera-se que a motocicleta chegue a ter em torno de 40 cv e custe bem menos que as rivais não apenas da marca austríaca, mas também de outras, entre as quais a BMW .

Entre outras características da nova versão da Himalayan estão as rodas de aro 21 na frente e 17 atrás, além de suspensão dianteira com garfo invetido, banco único e alongado e guidão de fácil acesso. Apenas em meados do ano que vem, quando deverá ser apresentada, é que teremos mais detalhes sobre a novidade.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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