Saiba como se livrar dos maus odores do seu carro com um tira cheiro
Em tempos de isolamento social, muitos deixam seus carros trancados por muito tempo contribuindo para o prevalecimento de maus odores tais como mofo, pets e até cigarros que impregnam nos estofamentos e são mais difíceis de sair. Um produto diferenciado e promete acabar rapidamente com isso é o Daxxen TiraCheiro Carros.
Ele tem quase a mesma espessura e tamanho de um cartão de crédito ou de passagem de transporte público, e funciona por meio da composição de 100% laminado de carbono ativo que capta gradativamente qualquer odor indesejável do interior do veículo.
Junto a ele, há um cordão elástico para pendurar no retrovisor ou, se preferir, em outro local como, por exemplo, as chaves de seta. Pronto, feito isso, pode usar o carro normalmente que as nano partículas de carbono absorverão qualquer cheiro desagradável.
Você viu?
Para um melhor resultado, a recomendação do fabricante é utilizar uma unidade a cada 14 m² e manter os vidros fechados para absorção dos maus cheiros. Para caso de veículos maiores como ônibus, por exemplo, recomenda-se o uso de mais de um TiraCheiro .
Para essa missão, convidamos técnico de enfermagem Rodrigo de Lima que costuma usar seu Ford Fiesta 1997 diariamente e chega a fumar de três a quatro cigarros. No período de 70 dias, ele testou o produto para testar a sua eficácia e resistência, considerando que a fabricante recomenda a troca a cada 45 dias que é a durabilidade mínima.
“Costumo fumar de três a quatro cigarros por dia quando estou dirigindo e fiquei impressionado com o desempenho, pois conseguiu tirar até o cheiro de um aromatizante que sempre uso no meu carro para mascarar o cheiro da nicotina ”, diverte-se.
Importado e distribuído pela Àkora Brasil por R$ 29, o Daxxen TiraCheiro superou os 45 dias mínimos de durabilidade prometidos – conseguiu a média de 70 dias – e absorveu com facilidade o cheiro de cigarro e mofo . Agora lembre-se que existem outros produtos similares, porém líquidos, com a mesma função e que são mais baratos. Aí vai depender do bolso, necessidade e gosto de cada um!
TIRACHEIROS DAXXEN Preço médio: R$ 29 Onde comprar: www.akora.com.br
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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