São Paulo abre novos pontos de vacinação para evitar aglomerações

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Para evitar aglomerações e filas, a Prefeitura de São Paulo abriu oito novos grandes postos de vacinação com acesso para pedestres. São pontos em clubes, shoppings e faculdades que vão fazer a imunização contra o novo coronavírus com horário das 8h às 17h.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, a prefeitura decidiu expandir o número de locais de vacinação porque os grupos para os quais a imunização está disponível são cada vez maiores. “Cada vez mais o contingente dos grupos prioritários aumenta muito. Esses postos são pra que as pessoas possam vir a pé, serem vacinadas e, desta forma, não ter grandes aglomerações nas Unidades Básicas de Saúde”, disse.

A vacinação está sendo feita ainda nas 468 unidades básicas de saúde, em 25 drive thrus, 80 unidades de assistência médica ambulatorial (AMA) e em 17 unidades do Serviço de Atenção Especializada (SAE). Há ainda os postos volantes instalados em supermercados, farmácias, praças, escolas e igrejas.

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A partir de hoje (14), começa a vacinação de pessoas com comorbidades de 50 a 54 anos e pessoas com deficiência com mais de 50 anos.

Os novos pontos de vacinação são:

SHOPPING ARICANDUVA

Avenida Aricanduva, 5.555, Estacionamento Auto Shopping Acesso pelo Portão P4, Aricanduva

FACULDADE SANTA MARCELINA

Rua Cachoeira Utupanema, 40, Itaquera

UNISA SANTO AMARO

Rua Isabel Schmidt, 349, Santo Amaro

CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO

Av. Maria Coelho Aguiar, 215, Acesso pelo Terminal João Dias ou Metrô Giovanni Gronchi, Jardim São Luís

CLUBE HEBRAICA

Rua Ibiapinópolis, 781, Pinheiros

ALLIANZ PARK

Av. Francisco Matarazzo, 1.705, Água Branca

CLUB ATHLETICO PAULISTANO

R. Honduras, 1.400, Jardim América

LIONS CLUB VILA MATILDE

Rua Cel. Luis Gonzaga Azevedo, 11, Chácara Seis de Outubro

Edição: Valéria Aguiar

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

“Considero o Conselho a maior barreira para o negacionismo nesse país”, afirma Padilha durante reunião do CNS

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Nesta quinta (13), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, marcou presença na 364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. A agenda recordou os cinco anos da pandemia de Covid-19, além de abordar a participação social na garantia da equidade dos direitos das mulheres e as ações do Programa Brasil Saudável. O atendimento da população em situação de rua na atenção primária também foi uma das pautas.

Esta foi a primeira participação de Padilha em uma reunião do Conselho, desde que reassumiu a pasta na última segunda (10). Durante a plenária, ele falou das suas expectativas para os próximos dois anos e agradeceu o trabalho do CNS na luta pela defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Alguns sentimentos me movem ao voltar para o Ministério da Saúde e um deles é consolidar a pasta com gestores municipais e estaduais. Como um espaço de controle social, o Conselho Nacional de Saúde é a maior barreira para o negacionismo nesse país e isso nos impulsiona para ser uma referência mundial”, declarou o ministro.

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A presidente do CNS, Fernanda Magano, agradeceu a presença de Padilha na reunião. “É muito importante esse diálogo e os compromissos aqui estabelecidos na defesa do nosso Sistema Único de Saúde. Esperamos que essa reconstrução seja muito proveitosa para as entregas necessárias pela democracia e garantia da vida no nosso país”, declarou.

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364ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (Foto: Taysa Barros/MS)

Para o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), José Ramix, é urgente a participação e valorização da diversidade na saúde: “Precisamos estimular estratégias que fortaleçam o controle social e a gestão participativa, além de reconhecer o protagonismo dos territórios e das diversas populações dos municípios brasileiros”, observou.

Durante sua fala, o ministro reforçou o pedido de Ramix e destacou, mais uma vez, a urgência da entrega e a obsessão pela redução no tempo de espera pelos atendimentos especializados. “Só vamos conseguir fazer isso acontecer com uma atenção primária fortalecida, valorizada e equilibrada, além de reorganizar as redes de média e alta complexidade”, pontuou.

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Ana Freire
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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