Sítio Heidemann registra avanços significativos na produção leiteira com apoio do SENAR/SC

A partir de sua adesão ao programa Assistência Técnica e Gerencial Pecuária de Leite (ATeG) do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Santa Catarina (SENAR/SC), o Sítio Heidemann, localizado na serra da Abelha II, no município de Vitor Meireles, tem mostrado um crescimento expressivo na produtividade de sua atividade leiteira. Os resultados obtidos, em menos de dois anos de acompanhamento, são um reflexo direto do empenho da família e das práticas sustentáveis implementadas com o apoio técnico do SENAR/SC, órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC).
Crescimento produtivo e sustentabilidade
Em 2024, a propriedade atingiu uma média de 24,2 litros de leite por vaca/dia, um aumento superior a 30% em comparação com o mesmo período de 2022. Este avanço notável reflete as transformações impulsionadas pelas intervenções de um técnico especializado, que buscou promover não apenas a produtividade, mas também a sustentabilidade da propriedade. O sucesso da propriedade foi reconhecido com a indicação para concorrer ao Prêmio Nacional da ATeG: Gestão, Resultado que Alimenta 2024, evidenciando a efetividade das práticas adotadas.
Transformações no campo
José Zeferino Pedrozo, presidente do Sistema FAESC/SENAR, enfatizou que os resultados obtidos pelo Sítio Heidemann são um exemplo claro de como a assistência técnica qualificada pode gerar transformações profundas nas propriedades rurais, resultando em avanços significativos na produtividade, na gestão e na qualidade de vida das famílias. “O caso do Sítio Heidemann é inspirador. A combinação de dedicação e conhecimento pode impulsionar inovações e promover a sustentabilidade dos negócios”, afirmou Pedrozo.
Retorno familiar e continuidade dos negócios
Vilmar Heidemann, juntamente com sua esposa Juceli, viu sua propriedade florescer com as melhorias implantadas. O sucesso não só elevou a renda da família, como também proporcionou a continuidade dos negócios com o retorno de sua filha Fernanda, recém-formada em Medicina Veterinária, que agora assume a responsabilidade de dar seguimento aos avanços conquistados. A união entre as gerações tem sido essencial para garantir a longevidade e o futuro próspero do Sítio Heidemann.
Implementação de práticas inovadoras
O processo de evolução da propriedade teve início em 2022, com a realização de um diagnóstico produtivo detalhado. A partir dessa análise, foram implementadas melhorias estratégicas, como a otimização do manejo das pastagens e a construção de silos trincheira, que ampliaram a capacidade de armazenamento e a eficiência no manejo. Além disso, a aquisição de uma desensiladeira contribuiu para a redução do esforço físico e melhoria na alimentação dos animais, impactando positivamente a saúde e a produção leiteira.
Aprimoramento na qualidade do leite
Com o acompanhamento técnico da ATeG, a qualidade do leite, que já apresentava bons indicadores devido às práticas de ordenha da família, foi aprimorada. A introdução de novas técnicas de higiene, como o uso de um borrifador com solução clorada para a limpeza das teteiras, contribuiu para a redução da transmissão de mastite contagiosa. Melhorias também foram feitas na nutrição animal, na criação de bezerras e na infraestrutura geral da propriedade.
O Sítio Heidemann conta com a orientação contínua do técnico de campo Gustavo Heck, com o suporte de Gerson Cunha, supervisor técnico, e a supervisão regional de Ricardo Costa, supervisor regional do SENAR/SC. A coordenação estadual da ATeG, Paula Coimbra Nunes, e o superintendente do SENAR/SC, Gilmar Antonio Zanluchi, também estão envolvidos no acompanhamento das ações implementadas.
Este exemplo de sucesso destaca o impacto positivo que a assistência técnica qualificada pode ter sobre a agropecuária catarinense, promovendo o crescimento sustentável das propriedades rurais e contribuindo para a evolução do setor.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
Rio Pardo Proteína Vegetal Comprova Produto Mais Digestível do Brasil também para Frangos de Corte

A Rio Pardo Proteína Vegetal, já reconhecida pela sua excelência em digestibilidade para salmões e suínos, agora também é certificada pela pesquisa da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) como detentora do produto mais digestível do Brasil para frangos de corte. A análise, conduzida pela Unesp, demonstrou que o Concentrado Proteico de Soja (SPC), com a marca RPSOY 700, apresentou quocientes de digestibilidade estandardizada superiores, tanto em proteína (83,7% contra 79,4% da concorrência), quanto nos 20 aminoácidos essenciais para a alimentação de frangos e perus.
De acordo com Leandro Baruel, gerente de exportações da Rio Pardo, a nutrição de animais como frangos e perus exige ingredientes de alta qualidade, especialmente em termos de digestibilidade. “O uso do SPC em dietas pré-iniciais de frangos e perus tem sido amplamente evidenciado pela comunidade científica, e a Rio Pardo já atua nesse segmento fornecendo o RPSOY 700 para importantes clientes. Com o objetivo de compreender o real valor nutricional deste produto para frangos de corte, realizamos este experimento”, explica Baruel.
O estudo foi realizado em frangos de corte de 10 dias de idade e evidenciou que a energia metabolizável do produto também superou a do concorrente. “Este estudo não apenas confirma a precisão da formulação do RPSOY 700 para a fase pré-inicial de frangos de corte, mas também demonstra que a metodologia exclusiva de produção da Rio Pardo é mais vantajosa em comparação aos processos tradicionais”, acrescenta Osvaldo Neves de Aguiar, diretor da Rio Pardo.
A tecnologia patenteada da Rio Pardo, que abrange Brasil, Estados Unidos, União Europeia, Japão, Chile e Canadá, traz inúmeras vantagens, como melhorias na saúde animal, refinamento do produto e sustentabilidade. A principal inovação está na unificação dos estágios de processamento dos grãos de soja. “Nos processos tradicionais, há diversas etapas, incluindo a separação do óleo, o aquecimento para remoção de solventes e a extração dos carboidratos solúveis, onde se encontram os fatores antinutricionais. Em nossa metodologia, tudo isso é feito de uma única vez, o que resulta em uma drástica redução do consumo de energia térmica e elétrica”, explica Baruel.
Os resultados já obtidos com outros animais também são impressionantes. “Com salmões, observamos uma digestibilidade superior a 98%, contra a média de 90% do mercado; com suínos, obtivemos um quociente de 94,32%, enquanto a média do mercado é de 88%”, conclui Baruel.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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