Soja mantém estabilidade na Bolsa de Chicago após semana de alta volatilidade

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A soja opera com estabilidade na Bolsa de Chicago nesta sexta-feira (14), após uma semana marcada por forte volatilidade. Por volta das 9h40 (horário de Brasília), os contratos futuros da oleaginosa apresentavam perdas de 0,25 a 0,50 ponto, exceto o contrato de agosto, que registrava uma queda de 0,50 ponto, cotado a US$ 10,22 por bushel.

Os preços da soja foram amplamente impactados por uma série de fatores externos durante a semana, incluindo os recentes números divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), além das incertezas políticas em torno das tarifas impostas pelo ex-presidente Donald Trump e as retaliações que têm afetado o comércio internacional.

“O mercado segue atento aos riscos de uma possível recessão nos Estados Unidos e à incerteza sobre os fluxos globais de grãos a partir do dia 2 de abril. Rumores indicam que a China pode começar a adquirir milho brasileiro a partir de julho”, informou o Grupo Labhoro em seu relatório diário.

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Além disso, os traders estão monitorando de perto o desenvolvimento climático na Argentina, que impacta diretamente a safra 2024/25. “O modelo GFS, divulgado nesta manhã, prevê clima seco para as próximas duas semanas nas principais regiões produtoras da Argentina”, destacou o Grupo Labhoro. Esse padrão de tempo é bem-vindo após semanas de excessivas precipitações em áreas chave de produção, o que pode ajudar a estabilizar a colheita no país.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Tunísia Planeja Aumentar Produção de Fosfato para 14 Milhões de Toneladas até 2030

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A Tunísia anunciou nesta quarta-feira, 5 de março, a intenção de expandir sua produção de fosfato para 14 milhões de toneladas métricas até 2030, um aumento significativo de cerca de cinco vezes em relação aos níveis atuais. O plano faz parte de uma estratégia mais ampla do governo tunisiano para revitalizar o setor e fortalecer suas finanças públicas, que enfrentam sérias dificuldades.

O país, que já foi um dos principais produtores globais de fosfato, mineral essencial na fabricação de fertilizantes, viu sua participação no mercado cair drasticamente desde a revolução de 2011. Durante esse período, protestos e greves frequentes impactaram negativamente a produção, resultando em bilhões de dólares em perdas econômicas.

Atualmente, a Tunísia produz menos de 3 milhões de toneladas de fosfato anualmente, um número significativamente inferior aos 8,2 milhões de toneladas registradas em 2010. Diante dessa situação, o governo tunisiano busca recuperar sua posição no mercado internacional de fosfato, visando aproveitar o recente aumento nos preços dos fertilizantes.

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Em um comunicado divulgado após uma reunião do gabinete, as autoridades informaram que foi aprovado um programa de desenvolvimento para a produção e o transporte de fosfato, com foco na implementação de ações entre os anos de 2025 e 2030. A nota destaca que “o fosfato é uma riqueza nacional que deve retomar seu lugar de destaque, pois sempre teve um papel fundamental no fortalecimento dos recursos financeiros do país, contribuindo assim para a recuperação econômica.”

Fonte: Portal do Agronegócio

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