Sony deixa o Brasil e vai fazer carro elétrico na Europa
Junto da Ford, a Sony foi outra grande marca internacional que recentemente anunciou o fechamento da sua fábrica no Brasil, localizada na Zona Franca de Manaus e que deixa de operar em março. Em nota divulgada em setembro passado, a empresa japonesa informou que a decisão foi tomada para fortalecer o negócio e ajudar a empresa a “responder às rápidas mudanças no ambiente externo”.
E uma dessas mudanças de direção da Sony, que hoje é famosa por seus eletrônicos e pelos consoles PlayStation , é o Vision-S , um carro elétrico que está sendo criado em parceria com a austríaca Magna International. Na CES (Consumer Electronics Show) 2021, a empresa informou que já iniciou os testes do veículo em vias públicas, rodando pelas estradas da Áustria.
Mostrado pela primeira vez na edição de 2020 da feira de tecnologia, o veículo está equipado atualmente com um conjunto de 40 sensores, entre câmeras, radares e LiDAR, que garantem a operação da direção semiautônoma de nível 2+ (previsto para se tornar autônomo no futuro) e do sistema de estacionamento automático.
Outros destaques do pacote tecnológico do modelo são os retrovisores digitais (com câmeras no lugar dos espelhos) e um sistema avançado de reconhecimento de voz que trabalha em conjunto com uma câmera para fazer a leitura labial do motorista.
Fiel à tradicão da marca, o sistema de entretenimento de bordo é outro destaque do Vision-S, com sistema de som imersivo que cria “bolhas” em volta da cabeça dos quatro ocupantes, um painel digital panorâmico e até a possibilidade de jogar remotamente o PlayStation que você deixou em casa, graças à compatibilidade do veículo com a rede 5G.
Com 4,895 m de comprimento e entre-eixos de 3,030 m, o carro da Sony é um sedã de porte grande (pouco maior do que um Honda Accord ) e com peso de 2.350 kg. Mas os dois motores (um para cada eixo) de 272 cv garantem que o Vision-S acelere de 0-100 km/h em 4,8 segundos, com velocidade máxima de 240 km/h.
O Sony Vision-S ainda não tem previsão para chegar aos consumidores. O modelo será fabricado na Áustria, na mesma fábrica responsável atualmente pela produção de carros como o Mercedes-Benz Classe G, o esportivo BMW Z4 e o elétrico Jaguar I-Pace .
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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