Sucessão Familiar no Agro: Broto, do Banco do Brasil, Explora Desafios e Soluções Digitais na Expodireto Cotrijal

No dia 13 de março, às 17h, Alexsandro de Sousa Claudino, superintendente-executivo das áreas Comercial, Marketing e Sucesso do Cliente do Broto, plataforma agro do Banco do Brasil, será um dos palestrantes da Arena Agrodigital durante a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS).
O tema da palestra de Claudino será “Sucessão Agro e Transformação Digital do Produtor”, no qual abordará o impacto da digitalização como ferramenta estratégica para enfrentar os desafios da sucessão familiar, especialmente diante do crescente esvaziamento do campo no Brasil e em outras partes do mundo.
“A sucessão familiar representa um dos maiores desafios para a sustentabilidade do agronegócio. A falta de interesse das novas gerações, aliada à percepção de poucas oportunidades no campo, dificulta essa transição. Contudo, a digitalização surge como uma aliada crucial, permitindo que os jovens enxerguem o campo não apenas como a continuidade de um legado, mas como um espaço para inovação, tecnologia e novos modelos de negócios”, afirma Claudino.
Em parceria com diversas empresas do setor agro, desde fabricantes e revendas até agtechs inovadoras, a plataforma Broto busca criar soluções digitais para tornar o campo mais atrativo e eficiente, preparando-o para o ingresso das novas gerações. Além disso, a plataforma oferece integração com soluções financeiras e de proteção do Banco do Brasil, promovendo um ambiente mais dinâmico e acessível.
A Expodireto Cotrijal é um evento estratégico para discutir o futuro do agronegócio, e a participação de Broto na arena dedicada ao agrodigital proporciona uma excelente oportunidade para debater o papel das inovações tecnológicas na sucessão familiar das propriedades rurais.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
Crescimento nas Exportações de Carne Suína em Fevereiro Impulsiona Receita em 32,6%

As exportações brasileiras de carne suína, incluindo tanto os produtos in natura quanto processados, atingiram 114,4 mil toneladas em fevereiro deste ano, o que representa um crescimento de 17% em comparação com o mesmo período de 2024, quando o total embarcado foi de 97,8 mil toneladas. Esse desempenho é o melhor já registrado para o mês de fevereiro.
Em termos de receita, as exportações de carne suína alcançaram US$ 272,9 milhões em fevereiro, refletindo um aumento de 32,6% em relação aos US$ 205,7 milhões registrados no ano passado. No acumulado do primeiro bimestre de 2025, o volume embarcado cresceu 11,6%, somando 220,4 mil toneladas, frente às 197,5 mil toneladas exportadas nos dois primeiros meses de 2024. A receita totalizou US$ 510,9 milhões, o que representa um crescimento de 26,2% em relação aos US$ 404,8 milhões do ano passado.
As Filipinas continuam sendo o principal destino das exportações brasileiras de carne suína, com um total de 23 mil toneladas em fevereiro, registrando um aumento de 72% em relação ao mesmo mês de 2024. Outros destinos relevantes incluem a China, com 19,4 mil toneladas (-26,2%), Hong Kong, com 13,4 mil toneladas (+49,8%), Japão, com 9 mil toneladas (+61,8%), e Chile, com 8,3 mil toneladas (-0,2%). Também houve aumento nas exportações para países como Argentina (+313,1%), Uruguai (+13,1%), Costa do Marfim (+58,4%) e Vietnã (+64,8%).
O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, destacou a relevância do México como novo mercado, com mais de 2 mil toneladas exportadas em fevereiro, impulsionadas pela renovação do programa de segurança alimentar mexicano. Santin também apontou a demanda crescente das Filipinas, Japão e outros países da Ásia, África e Américas, o que projeta bons resultados para o setor no decorrer de 2025.
No âmbito estadual, Santa Catarina, principal exportador de carne suína do Brasil, embarcou 61,8 mil toneladas em fevereiro, um aumento de 14,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O Rio Grande do Sul ficou em segundo lugar, com 23,9 mil toneladas (+13,8%), seguido pelo Paraná, com 17,9 mil toneladas (+48,1%), Minas Gerais, com 2,3 mil toneladas (+43,9%), e Mato Grosso, com 2,8 mil toneladas (+21%).
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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