Sucessor do Audi R8 será elétrico e chegará em 2025


O primeiro superesportivo da Audi, o R8 está em sua segunda geração, mas deverá ter sua fabricação encerrada no fim do ano que vem, abrindo espaço para um sucessor, que já se sabe que será elétrico.
O fim do Audi R8 a combustão também marcará a despedida do motor V10 de origem Lamborghini dos carros da Audi. Desenvolvido pela fabricante italiana após ser comprada pelo grupo Volkswagen, o motor equipou os Audi RS6, S6 e S8 , além do esportivo, que também contou com um propulsor V8 de 4.2L na versão de entrada.
A Audi prepara uma edição limitada para marcar a despedida do R8 a combustão, e deverá contar com tração traseira e cerca de 60% das peças vindas da versão de competição do veículo, o R8 LMS .
Em entrevista à revista britânica Autocar, Sebastian Grams, chefe da Audi Sport , afirmou que o R8 e também o TT estão prontos para receberem substitutos 100% elétricos. Ainda não há informações muito precisas sobre arquitetura ou motorização da futura geração do R8 elétric o, apenas que será o Audi mais rápido já fabricado pela marca das quatro argolas.

A mídia britânica especula que o sucessor do R8 , que ainda não se sabe se levará o nome do modelo atual, seja construído na plataforma SSP Sport, em desenvolvimento pela Porsche para substituir a J1, na qual é produzido o Taycan e o Audi e-tron GT .
Essa plataforma vem sendo pensada para SUVs e outros carros de grande porte, mas a Porsche também vem criando outra plataforma, dessa vez menor, visando sucessor elétrico do Cayman , o que para a Audi possibilitaria um sucessor do TT , ou então do R8 .
O sucessor do R8 deverá contar com pelo menos dois motores elétricos, um em cada eixo, já que a tração nas quatro rodas é tradição nos modelos de alto desempenho fabricados pela Audi.
Segundo Grams, independente da plataforma ser originária da Porsche, o carro será tratado como um Audi genuíno, e que terá o mesmo cuidado na produção com elementos construídos a mão como o R8 , para passar a sensação de exclusividade quando comparado ao resto da linha Audi .
Curiosamente, a Audi sempre utilizou o R8 para estudos de uma possível versão elétrica, e o primeiro conceito a carregar o nome “e-tron” na marca, era baseado justamente no R8, ainda em 2009.
Fonte: IG CARROS


CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas


Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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