SUV de luxo DS7 recebe novo visual e fica mais futurista
A DS, marca de luxo da Citroën, apresenta a nova linha do 7, seu SUV que recebe atualizações visuais e perde a nomenclatura “crossback”.
A dianteira agora conta com novos faróis de LED , com tecnologia matrix, a grade recebeu novo padrão e desenho levemente modificado, para conversar melhor com o desenho dos faróis, que são mais finos.
Porém o que mais chama a atenção na dianteira do DS7 é a nova assinatura do DRL, composta por 33 LEDs, e coberta com policarbonato transparente.
Graças às alterações, a dianteira do DS7 atualizado , além de se tornar mais elegante, também passa a ficar mais de acordo com os outros modelos da linha DS . Na traseira, a tendência de l anternas mais finas se mantém, e dão a impressão que o DS7 é mais largo do que realmente é. Além disso, há um elemento pintado de preto que conecta as lanternas, que apresentam um visual que lembra escamas.
O interior também teve mudanças, mas são mais simples. A cabine agora tem uma tela de 12 polegadas, sensível ao toque, que conta com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, além de um modo de visão noturna, mas ainda mantém uma alavanca física de câmbio, similar a vista no Peugeot 3008 , por exemplo.
Os motores consistem em opções a gasolina, diesel e versões híbridas plug-in . Dependendo do mercado, será oferecido um motor a diesel ou gasolina de 130 cv.
Com baterias de 14.2 kWh, e um motor elétrico para auxiliar na economia de combustível, o DS7 possui potência total de 228 cv nos modelos de tração dianteira e 304 cv nas versões de tração integral, o que é suficiente pra levar o modelo de 0 a 100 km/h em 5.6 segundos.
O DS7 renovado mede 4,60 m de comprimento, 1,62 de altura e 2,1 m de largura, sendo 2,7 m de entre-eixos.A novidade da marca francesa DS deve ser vendida a partir de setembro na Europa, e deve custar a partir dos € 54 mil (em torno de R$ 295.980 numa conversão simples).
A DS já foi vendida no Brasil entre 2012 e 2017 e ofereceu os modelos DS3, DS4 e DS5, e apesar de registrar alguns modelos atuais no Brasil, não há sinais de um retorno ao nosso país.
Fonte: IG CARROS
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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