Suzuki V-Strom 650XT ganha novas cores na linha 2023

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Suzuki V-Strom XT 650: modelo com apelo aventureiro tem novas cores entre as principais novidades da linha 2023
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Suzuki V-Strom XT 650: modelo com apelo aventureiro tem novas cores entre as principais novidades da linha 2023

A Suzuki mostra a linha 2023 da V-Strom 650XT, que passará a contar com novas cores como única novidade estética e estará disponível a partir de outubro deste ano ao preço de R$ 58.905, ou seja, o mesmo do modelo 2022.

Segundo a fabricante, as motos nas cores branca e no tradicional amarelo da V-Strom continuam sendo produzidos, e somam às novidades que ficam para as cores preta (Glass Sparkle Black) e azul (Pearl Vigor Blue/ Metallic Mat Sword Silver). 

Ainda de acordo com a empresa, o seu motor, V-Twin DOHC de 645cm³, recebeu alguns ajustes para “continuar a oferecer potência limpa em todas as faixas de rotação e atender as exigências de homologação da Euro5”.  

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Esta unidade gera 71 cv de potência a 8.800rpm e torque de 6,32 kgfm a 6.500 rpm, acoplado no câmbio tem 6 marchas. O chassi segue contando com quadro de dupla longarina superior de alumínio fundido.

No conjunto da suspensão, há garfo telescópico na dianteira e o monoshock na traseira. As rodas são de 19 polegadas na frente e 17 polegadas atrás , e contam com assistência de freios ABS.

O peso seco declarado da  Suzuki V-Strom 650XT é de 199 kg e o tanque tem capacidade para até 20 litros.

Para isso, a motocicleta teve os pistões e cilindros revestidos com SCEM para reduzir o atrito interno e proporcionar maior durabilidade do motor a autonomia nas estradas. 

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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