Teresópolis recebe título de Capital Nacional do Lúpulo

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A partir desta terça-feira (19), a cidade de Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, passou a ser conhecida como Capital Nacional do Lúpulo.

A Lei 14.414, de 18 de julho de 2022, que concede o título ao município, um dos produtores desse tipo de planta no país, está publicada no Diário Oficial da União de hoje.

Lúpulo é o nome dado a um tipo de trepadeira que cresce principalmente em regiões de clima frio. Cientificamente, é chamada de Humulus lupulus. A planta é muito usada na produção de cerveja e no setor terapêutico, especialmente no tratamento de problemas hepáticos e digestivos.

Muito usado na indústria cervejeira, o lúpulo atua para dar cheiro e sabor amargo à bebida e para formar a espuma, uma das características do produto. Além disso, o lúpulo age como um conservante natural, inibindo a proliferação de bactérias e, assim, ajudando no prolongamento do tempo de validade da cerveja para o consumo.

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Em Teresópolis está localizado o primeiro viveiro autorizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a produção de mudas da planta. Isso ocorreu em 2018, após o Viveiro Ninkasi cumprir processo junto ao Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem).

*Com informações da Embrapa e do Instituto Cerveja

Fonte: EBC Geral

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Em Goiás, mais de 100 crianças e adolescentes estão à espera de adoção

Conforme o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SN), são apontados 1.058 pretendentes ativos para a adoção em Goiás.

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De acordo com os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 460 crianças foram adotadas em Goiás desde 2019. Atualmente, em Goiás tem 748 crianças e/ou adolescentes acolhidos e 126 à espera de adoção, além de 83 já em processo de integração à família.

Não bastando os dados, o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SN) aponta que no Estado existem 1.058 pretendentes ativos para a adoção, sendo eles 72,8% casados, 2,8% divorciados, 9,5% solteiros e 14,2% em união estável.

Os dados apontam que a maioria dos pretendentes na fila para adotar uma criança não possuem preferência de gênero. Já 28,5% preferem adotar meninas e 7,3% apenas o sexo masculino.

Dados no Brasil

Segundo as informações do CNJ, no Brasil já são 33.683 crianças e adolescentes acolhidos e 4.995 na fila de espera. Além disso, atualmente 6.029 estão em processo de adoção à família.

Ao todo, mais de 26 mil crianças e adolescentes já foram adotados a partir de 2019. Ainda assim, há um total de aproximadamente 35 mil pretendentes ativos à espera de um filho adotivo no País.

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