Justiça
Toffoli autoriza depoimento de Tacla Duran na Câmara

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta terça-feira (6) um salvo-conduto para autorizar o advogado Rodrigo Tacla Duran a participar de uma sessão da Comissão da Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados.
A decisão foi motivada por um pedido da comissão para garantir que Duran seja ouvido pelos deputados no dia 19 de junho. Ele deverá esclarecer as denúncias que fez sobre extorsão durante as investigações da Operação Lava Jato.
O advogado mora na Espanha e responde a processo por lavagem de dinheiro, no qual é acusado de operar contas no exterior criadas pela extinta Odebrecht para pagamento de propina.
Pela decisão de Toffoli, Tacla Duran fica autorizado a entrar no Brasil e seguir para a Câmara no dia em que será ouvido. A Polícia Federal deverá garantir o livre trânsito do advogado para chegar a Brasília.
Em março, durante audiência com o juiz Eduardo Appio, novo magistrado da Lava Jato, o advogado disse que foi alvo de perseguição por não aceitar ser extorquido durante o processo em que é réu.
Duran disse que foi procurado por uma pessoa que atuou como cabo eleitoral da campanha do então candidato ao Senado Sergio Moro e um advogado ligado à esposa dele, Rosangela Moro, que teria oferecido um acordo de delação premiada durante as investigações.
A partir das menções, Appio decidiu enviar o caso ao Supremo, tribunal responsável pela análise de questões envolvendo parlamentares com foro privilegiado.
Após o episódio, Moro disse que não teme qualquer investigação, e lembrou que Duran foi preso pela Lava Jato.
Fonte: Justiça


JUSTIÇA
Família de músico morto no Rio receberá indenização de R$ 2 milhões

A Advocacia-Geral da União (AGU) informou, nesta sexta-feira (22), que aceitou acordo e vai pagar R$ 2 milhões de indenização aos familiares do músico Evaldo Rosa dos Santos, morto, em 2019, no Rio de Janeiro, durante ação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) executada por militares do Exército.
De acordo com a AGU, o valor será destinado à esposa, ao pai e aos irmãos do músico. Além da quantia, uma pensão mensal de um salário mínimo será paga para mulher e ao filho de Evaldo.
O acordo foi homologado hoje pela Justiça Federal no Rio no âmbito da ação de indenização protocolada pelos familiares contra a União após a morte do músico.
Em 2021, os militares envolvidos no assassinato foram condenados pela Justiça Militar.
Conforme a acusação, os militares buscavam autores de um roubo e dispararam contra o carro onde estava Evaldo, um Ford KA branco. O sogro do músico foi ferido na ação, enquanto sua mulher, seu filho e uma amiga que também estavam no veículo, não foram atingidos.
O catador de recicláveis Luciano foi baleado ao tentar socorrer Evaldo e morreu 11 dias depois no hospital.
Fonte: Justiça
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