Toyota SW4 2021 estreia visual renovado a partir de R$ 202.390

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Toyota SW4 2021
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Toyota SW4 2021: recebe retoques no visual e uma lista maior de equipamentos de série entre as mudanças


Depois de renovar a Hilux, agora chegou a vez de a Toyota apresentar a linha 2021 do SW4, O SUV derivado da picape média chega trazendo mudanças visuais e na mecânica, além do pacote de segurança ativa Toyota Safety Sense. Disponível em três níveis de acabamento no mercado brasileiro (SR, SRV, SRX), o modelo fabricado na Argentina chega com preços a partir de R$ 202.390.


Por fora, o Toyota SW4 2021 ganhou novos faróis, lanternas com novo arranjo de luzes, grade e para-choques e novas rodas de 18″ na versão SRX, enquanto no interior as novidades são a nova combinação de cores no acabamento (em preto e cinza) e o quadro de instrumentos com novo grafismo e fundo azul nos mostradores.

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A marca mexeu também na oferta de equipamentos em todas as versões. A configuração de entrada SR estreia faróis alto e baixo de LED, alarme, sensores de estacionamento dianteiros, central multimídia de 8″ agora compatível com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado digital e painel com tela TFT de 4,2″. Já a intermediária SRV também incorpora os novos faróis, sensores de estacionamento e a nova multimídia, além do banco do passageiro dianteiro com ajuste elétrico.


A SRX, recebeu alguns itens antes oferecidos apenas na variação de topo Diamond (que sai de linha), como os bancos dianteiros com ventilação e o sistema de som premium JBL, além dos faróis de neblina de LED. Novidade exclusiva do SW4 SRX é o pacote Toyota Safety Sense , que inclui frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança involuntária de faixa e controlador automático de velocidade de cruzeiro adaptativo.

Motorização

Toyota SW4 2021
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Toyota SW4 2021 continua sendo oferecido com motor a diesel ou flex, conforme a versão, mas sempre com câmbio automático


Diferente do concorrente Chevrolet Trailblazer , que atualmente está disponível apenas com a motorização diesel, o SW4 2021 segue com a opção do motor 2.7 flex de 159/163 cv, que segue sem modificações na linha 2021 e equipa as versões SR e SRV e está sempre combinado ao câmbio automático de seis marchas e ao sistema de tração 4×2.

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Já a SRX (a única da linha que traz a opção de sete passageiros) traz o motor 2.8 turbodiesel recalibrado para desenvolver 204 cv e 50,9 kgfm a 2.800 rpm. Ganho de 15% em potência e 11% em torque em relação ao Toyota SW4 diesel 2020 e que foi possível graças à adoção de um turbo maior. Sempre disponível com câmbio automático de seis marchas e tração 4×4, o SUV incorporou ainda um diferencial de deslizamento limitado eletronicamente. 

O Toyota SW4 2021 passou ainda por mudanças no sistema de direção assistida, que agora é do tipo progressiva e fica mais pesada em velocidades mais altas. 

Confira abaixo a lista de preços do Toyota SW4 2021: 

SW4 SR: R$ 202.390
SW4 SRV: R$ 221.090
SW4 SRX (5 lugares): R$ 309.690
SW4 SRX (7 lugares): R$ 314.690

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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