Último a tomar posse na atual Legislatura, deputado Rubens Marques terá 2025 dedicado às demandas municipalistas

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A nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) tomou posse em sessão solene realizada na manhã do último sábado, 1º. Com isso, os parlamentares se preparam para uma nova fase: o 2° e último biênio da 20ª Legislatura. Diversos são os planos para esse novo ciclo. Pensando nisso, a Agência Assembleia de Notícia tem conversado com os 41 parlamentares a fim de traçar as metas de cada um para esse momento.

O deputado Rubens Marques (UB), por exemplo, foi o último a tomar posse na atual Legislatura. Ele voltou à Casa após a saída do colega Renato de Castro (UB), que foi eleito prefeito da cidade de Goianésia, em outubro de 2024. Em entrevista, ele disse voltar à Casa com grande expectativa e responsabilidade, ao afirmar que é uma honra representar o povo goiano novamente.

“É um momento importante para mim. Vejo que Deus faz tudo no tempo certo. Não assumi em 2023 por pouco, mas foram dois anos importantes trabalhando na Casa ao lado do presidente Bruno Peixoto [UB] e dos demais colegas [Marques ocupou a função de assessor-técnico da Casa antes de assumir o novo mandato]”. É uma honra continuar representando o povo goiano, trabalhando por benefícios e melhores condições para nossas cidades”, disse.

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O foco principal, segundo ele, será retomar projetos em áreas essenciais como meio ambiente, saúde e educação, reforçando seu compromisso com os municípios, especialmente os menores. “Temos pautas importantes para tratar em Goiás, um Estado que cresce economicamente com o agronegócio, mas também é referência em saúde. O principal será o trabalho por projetos voltados às reivindicações das minorias”, disse.

De acordo com ele, a bagagem adquirida no decorrer do mandato anterior vai contribuir com esse novo momento de sua trajetória política. “O diálogo com as lideranças dos municípios, principalmente das cidades menores de Goiás, foi algo muito enriquecedor para minha trajetória como político, pois é onde encontramos as reais necessidades da população e a atuação do Poder Público tem maior relevância. Esse trabalho municipalista continuará como base da minha atuação”.

Por fim, o parlamentar garantiu que vai honrar seu novo mandato com “ética e transparência” e acrescentou que pretende “trabalhar muito” para “devolver a confiança” que os goianos depositaram nas urnas.

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Perfil

Rubens Marques Vieira dos Santos é graduado em administração de empresas e em gestão executiva de grandes negócios. O parlamentar é servidor público de carreira da Saneago, com experiência administrativa na área de saneamento e administrativo-financeira.

Rubens já ocupou cargos de destaque e liderança como, por exemplo, o cargo de diretor da Saneago por vários anos. Ele também foi diretor financeiro do Complexo Dermu/Compav.

De origem humilde, Rubens construiu sua vida ao lado da esposa e companheira Simone. Ele sempre pautou sua vida pessoal e profissional no respeito à família, ao ser humano e à transparência. No dia 27 de dezembro de 2024, ele tomou posse como deputado estadual na Assembleia Legislativa na vaga surgida com a renúncia do titular Renato de Castro (UB), que foi eleito prefeito de Goianésia nas eleições de outubro do ano passado.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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POLÍTICA

Deputado Cristiano Galindo reivindica medicação gratuita para pessoas com autismo

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Preocupado com a saúde das pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), o deputado Cristiano Galindo (Solidariedade) sugere obrigar o Executivo estadual a fornecer os medicamentos essenciais prescritos por profissionais de saúde ao referido público. A ideia tramita na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) como projeto nº 5641/25 e pretende estabelecer o fornecimento gratuito em toda a rede de saúde pública e nas privadas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Conforme o texto, são considerados medicamentos essenciais aqueles reconhecidos pela literatura médica e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o tratamento do TEA. Como exemplos não exaustivos, a matéria elenca o metilfenidato, a risperidona e a melatonina.

Na justificativa, Galindo opina que o Brasil tem consolidado sua política para o público autista, mas afirma que ainda faltam medidas legais efetivas para garantir os direitos e possibilitar a igualdade. “Não obstante, existem gargalos em áreas fundamentais para uma vida plena, notadamente saúde e educação. É necessário, portanto, implementar sistemas integrados de cuidado, inclusão e amparo”, defende.

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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