Volvo quer liderar vendas de carros elétricos no Brasil

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Volvo XC40 Recharge Pure Electric é o primeiro de muitos modelos 100% elétricos que a marca terá no Brasil
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Volvo XC40 Recharge Pure Electric é o primeiro de muitos modelos 100% elétricos que a marca terá no Brasil

A Volvo quer que todos os seus veículos sejam 100% elétricos até meados de 2030. Apesar da falta de infraestrutura, a marca sueca considera o Brasil como um dos mercados com as melhores possibilidades. Não à toa, o catálogo nacional já conta com versões híbridas ou elétricas disponíveis em todos os modelos. 

O participante do iG Carros Podcast de hoje é o diretor de marketing da Volvo , Rafael Ugo, que deu mais detalhes sobre a estratégia da fabricante para o Brasil nos próximos anos. Ouça abaixo:

Não há qualquer perspectiva de que carros elétricos se tornem acessíveis no Brasil em um futuro próximo. O segmento premium, entretanto, anda a passos largos. Basta observar todos os lançamentos de BMW , Mini , Audi , Porsche , Mercedes-Benz e tantas outras que investem na categoria.

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Um dos destaques da Volvo é o novo XC40 Recharge Pure Electric , o primeiro modelo 100 % elétrico da marca no Brasil. que chega a partir de R$ 389.950. O SUV 100% elétrico já está disponível para pré-venda, num total de 300 unidades.

“Fazemos ações em prol da eletrificação e sustentabilidade. Temos realizado diversas ações de alto impacto para que os carros híbridos e elétrico s fiquem cada vez mais perto das pessoas e que elas entendam que o futuro é agora”, destaca Rafael Ugo.

O modelo que é equipado com dois motores elétricos P8 de 408 cv é alimentado por uma bateria de 78 kWh e conta com 8 anos de garantia. A autonomia, segundo a empresa, é de 418 km.

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Até 2025, a meta é que 50% das vendas globais sejam de carros totalmente elétricos, com o restante em híbridos e, até 2030, e com esta meta, a marca planeja tornar-se uma empresa de carros totalmente elétricos .

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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