Yamaha revela linha 2021 da MT-09, que deve vir ao Brasil

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Yamaha MT-09 2021: novo farol com lâmpada de LED e uma série de outras mudanças que a deixaram ainda mais ágil e arrojada

A Yamaha divulga as primeiras imagens e detalhes da linha 2021 da naked esportiva MT-09. Agora a moto passa ter uma série de ajustes no motor de três cilindros, que passa a ter 889 cc de cilindrada e 118 cv entre as mudanças. A redução de peso, os retoques no desenho e a maior lista de equipamentos também são novidades. No Brasil, a moto também deverá ser lançada ao longo do ano que vem.

Além dos quatro cavalos a mais de potência, a Yamaha MT-09 da linha 2021, o torque subiu para 9,5 kgfm a 7.000 rpm. Quanto ao peso, passou para 189 kg, ou quatro a menos que a versão anterior. Dando uma olhada no novo visual da moto, logo se nota o farol com lâmpada de LED com filetes ao redor em formato de V. Além disso, as saídas de escape ganharam desenho arrojado.

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A tela de TFT no quadro de instrumentos também está entre as mudanças na moto da marca japonesa, agora com 3,5 polegadas. Bons também são os sistemas de auxílio na condução, como os controles de tração (SCS) e inclinação, bem como o “Quick Shift”, que permite trocas de marchas mais rápidas.

Mais detalhes da Yamaha MT-09 2021

As assistências ao piloto também incluem freios ABS e a mudança de mapeamento do motor D-Mode . As rodas mais leves de 17 polegadas e 10 raios são forjadas. E as relações da primeira e segunda marchas foram alteradas, bem como a embreagem.


Para contribuir com a maior leveza, a estruturada Yamaha MT-09 da linha 2021 passou a ter novos subchassis que levaram a uma redução de peso de 3,8 kg. Mesmo assim, a Yamaha MT-09 ganhou 50% de rigidez torcional. Até os freios passaram por mudanças, com atualizações no cilindro mestre.  

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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