Política

Bolsonaro tem a maior aprovação dentre as maiores cidades goianas

Goiânia, 42,9% aprovam Bolsonaro; enquanto em Aparecida de Goiânia ele tem 39,6% de aprovação

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Uma pesquisa realizada pela Serpes/O Popular aponta que a aprovação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Anápolis é a maior entre as grandes cidades goianas. Conforme o levantamento, 47,9% dos anapolinos aprovam a condução de Bolsonaro na presidência.

A aprovação é de 15% para ótimo e 32,9% para bom. Enquanto 23,9% dos anapolinos reprovam a forma com Bolsonaro gere o país, são 15% que consideram péssimo e 8,2% ruim. Outros 25,4% acham regular o desempenho do presidente e 2,7% não souberam avaliar.

Assim, a aprovação de Bolsonaro em Anápolis é a maior entre as três maiores cidades de Goiás. Em Goiânia, 42,9% aprovam o presidente, enquanto em Aparecida de Goiânia 39,6% consideram que ele faz uma boa condução do país.

 

Intenções de voto

Interessante notar que Antônio Gomide (PT), pela mesma pesquisa da Serpes /O Popular está à frente do atual prefeito Roberto Naves (PP) nas intenções de voto. Enquanto Gomide tem 41,9% das intenções, Naves aparece com 17%. O PT é principal partido de oposição ao governo Bolsonaro.

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Aparecem na pesquisa ainda o ex-prefeito João Gomes (PSDB), com 3,2%; José de Lima (Patriota), com 3%; Valeriano Abreu (PSL), com 2,7%; Humberto Evangelista (PSD) e Márcio Correia (MDB), com 1,7; além de José Mouragás (PRTB), com 1% e Douglas Carvalho (Psol), com 0,5%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 8 de outubro, ouviu 401 eleitores e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo nº GO-04425/2020. O intervalo de confiança é de 95%.

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POLÍTICA

Karlos Cabral requer mudanças na política de compra de alimentos da agricultura familiar

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Deputado Karlos Cabral (PSB).

Com o intuito de instituir a Política Estadual de Compra da Produção da Agricultura Familiar, o deputado Karlos Cabral (PSB) apresentou um projeto para alterar a Lei n° 19.767, de 18 de julho de 2017. A propositura, de n° 2674/24, recebeu voto em separado, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) pelo líder do Governo, Talles Barreto (UB), em que requereu diligência para colher o parecer das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Relações Institucionais sobre o tema. A matéria já retornou à CCJ, com os devidos documentos oriundos da diligância. Com isso, tão logo os trabalhos da comissão sejam retomados, após o dia 17 de fevereiro, o projeto deverá entrar em pauta de votação.

O objetivo da iniciativa é aprimorar a política existente com o intuito de fomentar o setor, promover a inclusão social e econômica dos agricultores familiares e, simultaneamente, impulsionar o fornecimento de alimentos para o Governo, em especial para a educação pública.

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As alterações propostas incluem aumentar de 30% para 40% o porcentual obrigatório de aquisição direta da produção dos agricultores familiares pelo Governo do Estado. O projeto prevê que, quando comprados de família rural individual, será feita no nome da mulher, em no mínimo 50% do valor adquirido.

Além disso, a proposta visa a fomentar ainda mais as ações para o fortalecimento da agricultura familiar em Goiás, por meio do aumento da aquisição direta de alimentos pelo Governo para abastecer diferentes áreas, como educação (merenda escolar), sistema carcerário e outros.

Cabral enfatiza que, de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), cerca de dois terços da produção de frutas, verduras e legumes da horticultura, em todo o País, são cultivados pelos agricultores e empreendedores familiares. “Ao comprar diretamente dos agricultores familiares, os órgãos públicos garantem qualidade nutricional e frescor, uma vez que esses alimentos chegam às mesas dos cidadãos logo após a colheita. Essa prática contribui para a redução de defensivos agrícolas, reduz o desperdício alimentar, promove a diversificação da produção, fortalece as comunidades rurais economicamente e socialmente. Valorizar o trabalho árduo dos agricultores e garantir um abastecimento responsável são metas essenciais nesse processo.”

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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