Senador Vanderlan Cardoso é eleito presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia

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O senador Vanderlan Cardoso (PP-GO) foi eleito, por aclamação, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Informática para o biênio 2019/2020, durante eleição realizada na tarde de ontem (13).

No seu discurso para os senadores presentes, Vanderlan disse que é uma honra e um orgulho presidir uma comissão tão importante. Ele agradeceu ao seu partido e aos colegas senadores pela confiança e se declarou apaixonado por temas como ciência e tecnologia. Para o senador, o Brasil está ficando para trás em várias áreas da inovação.

O senador afirmou também que todos podem contar com ele e que será um presidente atuante visando buscar o crescimento do País. Dizendo-se um otimista por vocação, o presidente da CCT Vanderlan disse que vai trabalhar para promover grandes debates e audiências públicas na Comissão com o objetivo de discutir projetos de interesse do país e do Estado de Goiás.

“Vou trabalhar, ainda, para que os projetos na área de inovação tecnológica sejam debatidos e aprovados para contemplar a indústria e as micro e pequenas empresas para que o país busque maior competitividade no cenário internacional”, frisou o senador.

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A CCT trata de temas como desenvolvimento científico, tecnológico e inovação e também analisa projetos relacionados à política nacional de ciência, tecnologia, inovação, comunicação e informática. A comissão é composta por 17 senadores titulares e outros 17 suplentes.

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POLÍTICA

Karlos Cabral requer mudanças na política de compra de alimentos da agricultura familiar

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Deputado Karlos Cabral (PSB).

Com o intuito de instituir a Política Estadual de Compra da Produção da Agricultura Familiar, o deputado Karlos Cabral (PSB) apresentou um projeto para alterar a Lei n° 19.767, de 18 de julho de 2017. A propositura, de n° 2674/24, recebeu voto em separado, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) pelo líder do Governo, Talles Barreto (UB), em que requereu diligência para colher o parecer das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Relações Institucionais sobre o tema. A matéria já retornou à CCJ, com os devidos documentos oriundos da diligância. Com isso, tão logo os trabalhos da comissão sejam retomados, após o dia 17 de fevereiro, o projeto deverá entrar em pauta de votação.

O objetivo da iniciativa é aprimorar a política existente com o intuito de fomentar o setor, promover a inclusão social e econômica dos agricultores familiares e, simultaneamente, impulsionar o fornecimento de alimentos para o Governo, em especial para a educação pública.

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As alterações propostas incluem aumentar de 30% para 40% o porcentual obrigatório de aquisição direta da produção dos agricultores familiares pelo Governo do Estado. O projeto prevê que, quando comprados de família rural individual, será feita no nome da mulher, em no mínimo 50% do valor adquirido.

Além disso, a proposta visa a fomentar ainda mais as ações para o fortalecimento da agricultura familiar em Goiás, por meio do aumento da aquisição direta de alimentos pelo Governo para abastecer diferentes áreas, como educação (merenda escolar), sistema carcerário e outros.

Cabral enfatiza que, de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), cerca de dois terços da produção de frutas, verduras e legumes da horticultura, em todo o País, são cultivados pelos agricultores e empreendedores familiares. “Ao comprar diretamente dos agricultores familiares, os órgãos públicos garantem qualidade nutricional e frescor, uma vez que esses alimentos chegam às mesas dos cidadãos logo após a colheita. Essa prática contribui para a redução de defensivos agrícolas, reduz o desperdício alimentar, promove a diversificação da produção, fortalece as comunidades rurais economicamente e socialmente. Valorizar o trabalho árduo dos agricultores e garantir um abastecimento responsável são metas essenciais nesse processo.”

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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