Professor Alcides foi o único goiano a não faltar sessões do Congresso

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168 sessões e 314 votações nominais no plenário Ulysses Guimarães tornaram Professor Alcides (Progressistas) o deputado federal goiano mais assíduo no Congresso Nacional em 2019.

Um dos 17 deputados da bancada de Goiás, ele não registrou nenhuma falta durante o ano, justificada ou não.

Em 2º lugar aparece Adriano do Baldy, também do Progressistas.

Ele esteve presente em 167 sessões e participou de 324 votações nominais.

“Temos compromisso com a sociedade e os trabalhos em plenário são de suma importância porque estamos lá defendendo o que é melhor para o povo brasileiro. Assiduidade é uma obrigação, não nos gabamos por isso. Esse será o ritmo da nossa atuação durante todo o mandato”, afirmou Alcides.

 

Comissões

Além das quase 100 Frentes Parlamentares Mistas do Congresso Nacional, Professor Alcides foi membro titular de várias comissões:

Comissão de Educação, da Subcomissão do Novo Fundeb (PEC 015/15),

Subcomissão do Ensino Médio, Educação Profissionalizante e BNCC,

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Subcomissão do Plano Nacional de Educação (PNE),

Subcomissão Permanente de Educação Superior,

Subcomissão da Educação Infantil e Primeira Infância,

Subcomissão de Educação Especial,

Subcomissão de Financiamento da Educação, Valorização do Magistério e Reforma da Previdência,

e comissões de Seguridade Social e Família e do Esporte (suplente).

 

Durante o ano de 2019, o deputado esteve presente em 130 sessões nas comissões, principalmente na de Educação.

“Queremos que o acréscimo no Fundeb seja de 30% porque a educação básica é, sem dúvida alguma, essencial para que a gente possa tirar o Brasil do atraso”, pontuou.

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POLÍTICA

Karlos Cabral requer mudanças na política de compra de alimentos da agricultura familiar

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Deputado Karlos Cabral (PSB).

Com o intuito de instituir a Política Estadual de Compra da Produção da Agricultura Familiar, o deputado Karlos Cabral (PSB) apresentou um projeto para alterar a Lei n° 19.767, de 18 de julho de 2017. A propositura, de n° 2674/24, recebeu voto em separado, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) pelo líder do Governo, Talles Barreto (UB), em que requereu diligência para colher o parecer das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Relações Institucionais sobre o tema. A matéria já retornou à CCJ, com os devidos documentos oriundos da diligância. Com isso, tão logo os trabalhos da comissão sejam retomados, após o dia 17 de fevereiro, o projeto deverá entrar em pauta de votação.

O objetivo da iniciativa é aprimorar a política existente com o intuito de fomentar o setor, promover a inclusão social e econômica dos agricultores familiares e, simultaneamente, impulsionar o fornecimento de alimentos para o Governo, em especial para a educação pública.

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As alterações propostas incluem aumentar de 30% para 40% o porcentual obrigatório de aquisição direta da produção dos agricultores familiares pelo Governo do Estado. O projeto prevê que, quando comprados de família rural individual, será feita no nome da mulher, em no mínimo 50% do valor adquirido.

Além disso, a proposta visa a fomentar ainda mais as ações para o fortalecimento da agricultura familiar em Goiás, por meio do aumento da aquisição direta de alimentos pelo Governo para abastecer diferentes áreas, como educação (merenda escolar), sistema carcerário e outros.

Cabral enfatiza que, de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), cerca de dois terços da produção de frutas, verduras e legumes da horticultura, em todo o País, são cultivados pelos agricultores e empreendedores familiares. “Ao comprar diretamente dos agricultores familiares, os órgãos públicos garantem qualidade nutricional e frescor, uma vez que esses alimentos chegam às mesas dos cidadãos logo após a colheita. Essa prática contribui para a redução de defensivos agrícolas, reduz o desperdício alimentar, promove a diversificação da produção, fortalece as comunidades rurais economicamente e socialmente. Valorizar o trabalho árduo dos agricultores e garantir um abastecimento responsável são metas essenciais nesse processo.”

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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