vacina covid-19

Goiás recebe mais 11,8 mil doses da vacina contra Covid-19

Com essa remessa o estado conclui a imunização de idosos e avança na proteção de quem tem comorbidades

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O governador Ronaldo Caiado, anunciou em suas redes sociais, que estado irá receber na manhã deste sábado (1), mais 11,8 mil doses da vacina do covid-19. As unidades serão todas voltadas para a segunda aplicação. Ainda de acordo com ele, o estado receberá neste fim de semana, mais 211 mil doses AstraZeneca para a primeira dose, além de mais 17 mil da Pfizer. Ao todo, 239,8 mil doses são aguardadas.

Com essas vacinas, diz Caiado, o estado conclui a imunização de idosos e avança na proteção de quem tem comorbidades. “E já aguardamos para vacinar professores. Uma notícia que enche os corações dos goianos de muita esperança”, afirmou.

De acordo com o boletim da Secretaria de Estado da Saúde, Goiás aplicou, até a sexta-feira (30) 902.634 doses. Para a segunda dose, foram 450.908 vacinados. O Ministério da Saúde enviou, até o momento, 1.826.480 imunizantes, sendo 1.211.280 da CoronaVac e 615.200 da AstraZeneca.

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SAÚDE

Joinville vai começar a usar bactéria wolbachia no combate à dengue

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O município de Joinville, em Santa Catarina, vai começar a produzir mosquitos Aedes aegypti infectados com a bactéria wolbachia, para ajudar a combater a dengue na cidade. A expectativa é iniciar a soltura dos primeiros mosquitos Wolbitos ainda no mês de julho. 

A Biofábrica do Método Wolbachia, que foi entregue nesta segunda-feira (1º) pela prefeitura, começou a receber equipamentos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que serão instalados nas próximas semanas.

A bactéria, que está presente em 60% dos insetos da natureza e não causa danos aos humanos, impede que os vírus, não só da dengue, mas de zika, chikungunya e febre amarela urbana se desenvolvam nos insetos, contribuindo para redução das doenças. Os wolbitos serão liberados em Joinville e vão se reproduzir com os Aedes aegypti locais. Aos poucos, eles estabelecerão uma nova população de mosquitos que não transmite dengue e outras doenças.

“Nos últimos dez anos, este projeto amadureceu do ponto de vista científico e tecnológico e mostrou efetividade nos locais em que foi implantado, com uma redução significativa das arboviroses, notadamente a dengue. Isso ficou muito claro este ano, pois proporcionalmente Niterói teve um número bastante reduzido de casos de dengue, comparando com o Rio. O mesmo ocorreu em Petrolina e em Campo Grande, quando comparadas com as cidades do entorno”, explica o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde (VPPIS) da Fiocruz, Marco Krieger. 

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Além de Joinville, o projeto está em fase de engajamento nas cidades de Londrina e Foz do Iguaçu (PR). Em fases anteriores, o método já foi implantado nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói (RJ), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Petrolina (PE). Em seguida, o projeto se estenderá para as cidades de Uberlândia (MG), Presidente Prudente (SP) e Natal (RN).

O método de controle das arboviroses foi desenvolvido na Austrália e, atualmente, está presente em mais de 20 cidades de 14 países. Os dados de monitoramento revelam que os wolbitos estão se estabelecendo em níveis muito positivos nos territórios. Na Austrália, houve redução de 96% nos casos de dengue no país.

Fonte: EBC SAÚDE

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