Honda Civic 2022 não terá versão esportiva na carroceria hatchback
A Honda confirmou que o modelo hatchback da nova geração do Civic não terá versão Si para a América do Norte. Portanto, o modelo esportivo ficará restrito ao sedã, uma vez que o Civic 2022 não terá versão cupê na décima primeira geração.
Vazamentos de informações internas da Honda Canadá apontam que as versões esportivas Si e Type-R serão reveladas em meados de outubro. Ainda não há qualquer informação sobre a motorização de ambos.
A décima geração do Civic Si é vendida na América do Norte com motor 1.5 turbo de quatro cilindros, desenvolvendo 205 cv de potência e 26 kgfm de torque. O modelo chegou a ser importado ao Brasil na versão cupê, mas a Honda optou por interromper as vendas pelo volume baixo.
O Civic Si é capaz de atingir 100 km/h em 7,2 segundos na versão manual de seis marchas, com velocidade máxima na faixa de 238 km/h. A tendência é que a décima primeira geração supere estes números, ainda que seja vendida apenas na carroceria sedã.
Você viu?
Civic no Brasil
O Honda Civic é produzido em Sumaré (SP) desde 1997, com quatro gerações nacionais. Pela primeira vez em mais de 24 anos, o sedã médio da marca japonesa voltará a ser importado para o Brasil em meados de 2022, declarando o fim do modelo nacional.
Vários fatores interferem na decisão da Honda . O primeiro deles é a queda nas vendas dos sedãs médios , que estão perdendo força para os SUVs compactos . Neste momento, SUVs como WR-V e HR-V são muito mais rentáveis para a fabricante.
Outro fator que pesa contra o Civic nacional é o nível de tecnologia embarcada. A décima primeira geração é repleta de componentes importados que são negociados em dólar no mercado internacional. Com a moeda americana na faixa de R$ 5,00 torna-se inviável para a Honda produzi-lo no Brasil e manter um preço competitivo.
O Civic será mais um entre os vários carros que estão deixando de ser fabricados no Brasil ao longo dos últimos anos. Apenas durante a pandemia de Covid-19, mais de 20 modelos foram descontinuados no Brasil, levando milhares de trabalhadores ao desemprego.
CARROS E MOTOS
Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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