Governo federal inaugura trecho de 17 km da BR-153 em São Paulo

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O governo federal inaugurou hoje (24) um trecho de duplicação da BR-153 de 17,8 quilômetros, localizado em São José do Rio Preto (SP), entre o km 54,3 e o km 72,1. Foram investidos R$ 268,5 milhões no empreendimento, valor que inclui restaurações e intervenções em viadutos, ponte e passarelas.

Segundo o Ministério da Infraestrutura, cerca de 1 milhão de pessoas que moram na região poderão ser beneficiadas. O município fica a 442 quilômetros da capital, e, segundo a pasta, exerce influência direta sobre uma região com mais de 100 cidades.

Aproveitando a ida a São Paulo para inaugurar a obra, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar o que classifica de “medidas populistas”, adotadas por governadores que defendem o isolamento social como forma de combate à pandemia da covid-19.

“Assistimos, ao longo dos últimos dois últimos anos, vimos e sentimos na pele protótipos de ditadores por todo o Brasil. Esses aprendizes de ditadores tomaram medidas, algumas populistas e outras não pensadas, que afetaram diretamente nossas vidas”, disse Bolsonaro. “Ser líder não é estar ao lado do politicamente correto. É decidir por gestos, e por exemplo, estar ao lado do povo”, acrescentou.

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“Eu tinha e tenho o poder de fechar todo o Brasil por decreto. Jamais cogitei isso porque a liberdade está em primeiro lugar. Quase todos governadores obrigaram o povo a ficar em casa, mas não pensaram nas consequências”, completou.

Matéria alterada às 17h17 para ajustes de informação

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

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POLÍTICA NACIONAL

Redução de impostos de importação prejudica produtores, diz Pontes

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O senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) criticou a decisão do governo federal de reduzir as alíquotas do imposto de importação para itens como carne, café e açúcar. Ele afirmou, em pronunciamento nesta quarta-feira (12), que a medida pode gerar um efeito imediato nos preços, mas enfraquece a produção nacional e prejudica a competitividade dos produtores brasileiros.

— O Brasil é o maior produtor mundial de café, açúcar, carne e diversos outros produtos que agora terão alíquota zerada para importação. Qual a lógica disso? Qual o sentido de sufocar ainda mais nossos agricultores e pecuaristas, já sobrecarregados com altos custos, burocracia e insegurança jurídica? — questionou.

O senador destacou que a decisão não leva em conta as dificuldades enfrentadas pelos produtores nacionais, que já lidam com altos custos operacionais e carga tributária elevada. Para ele, a isenção do imposto amplia a dependência do mercado brasileiro em relação a produtos importados e pode impactar negativamente a geração de empregos no setor agropecuário.

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— O governo deveria investir em logística, desburocratização e incentivos à produção. Mas, em vez disso, opta por uma solução que prejudica o pequeno produtor e entrega o mercado brasileiro a concorrentes estrangeiros — declarou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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