Brasil

Governo nomeia novo diretor-geral da Polícia Federal

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A Polícia Federal (PF) terá um novo diretor-geral. O atual secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Márcio Nunes de Oliveira, que é delegado da PF, assumirá o comando da corporação, no lugar do também delegado Paulo Maiurino, que deixa o cargo após 10 meses de serviços.

A troca foi oficializada em portaria assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, e publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na tarde desta sexta-feira (25).

Em postagem nas redes sociais, o ministro da Justiça e Segurança, Anderson Torres, anunciou as mudanças. Segundo ele, Maiurino assumirá o comando da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad).

“Ao Dr Maiurino, meu reconhecimento pelo trabalho diário de reforçar o papel da Polícia Federal como instituição autônoma sim, mas com respeito a preceitos fundamentais da corporação, como hierarquia e disciplina. Sua experiência profissional será fundamental à frente da Senad”, escreveu.

“Ao Dr Márcio Nunes, meus votos de sucesso em mais essa desafiadora missão da sua valorosa carreira. Caberá ao senhor dar continuidade ao trabalho do Dr Maiurino, incrementando a eficiência e o profissionalismo da Polícia Federal, diariamente”, acrescentou.

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Perfil

O novo diretor-geral da PF é delegado da instituição desde 2003. Ele ocupava a secretaria-executiva do Ministério da Justiça, o segundo posto mais importante da pasta. Antes, ele esteve como superintendente da PF no Distrito Federal, entre 2018 e 2021. Em sua carreira na PF, Nunes já chefiou a Divisão de Controle de Produtos Químicos e o Serviço de Análise de Dados de Inteligência Policial da Divisão de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas.

Edição: Maria Claudia

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POLÍTICA NACIONAL

Redução de impostos de importação prejudica produtores, diz Pontes

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O senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) criticou a decisão do governo federal de reduzir as alíquotas do imposto de importação para itens como carne, café e açúcar. Ele afirmou, em pronunciamento nesta quarta-feira (12), que a medida pode gerar um efeito imediato nos preços, mas enfraquece a produção nacional e prejudica a competitividade dos produtores brasileiros.

— O Brasil é o maior produtor mundial de café, açúcar, carne e diversos outros produtos que agora terão alíquota zerada para importação. Qual a lógica disso? Qual o sentido de sufocar ainda mais nossos agricultores e pecuaristas, já sobrecarregados com altos custos, burocracia e insegurança jurídica? — questionou.

O senador destacou que a decisão não leva em conta as dificuldades enfrentadas pelos produtores nacionais, que já lidam com altos custos operacionais e carga tributária elevada. Para ele, a isenção do imposto amplia a dependência do mercado brasileiro em relação a produtos importados e pode impactar negativamente a geração de empregos no setor agropecuário.

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— O governo deveria investir em logística, desburocratização e incentivos à produção. Mas, em vez disso, opta por uma solução que prejudica o pequeno produtor e entrega o mercado brasileiro a concorrentes estrangeiros — declarou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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