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Candidato Pablo Marçal diz que criará Ministério da Empresarização

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O candidato à Presidência da República, Pablo Marçal, do Pros, disse hoje (24) que, se eleito, criará o Ministério da Empresarização e que, por meio dele, estimulará a criação de 10 milhões de empresas no país. Para o candidato, o que faz uma nação prosperar e aumentar o poder aquisitivo de seus cidadãos “é produtividade, a cultura empreendedora aplicada em todas as esferas da sociedade”.

“Além de alavancar a economia do país, a empresarização vai ativar e dar suporte para cada brasileiro que desejar empreender”, acrescentou ao justificar o neologismo que dará nome ao novo ministério.

Segundo ele, “cada brasileiro pode criar soluções; dirigir e administrar pequenos e grandes negócios, com o objetivo de trazer o sustento e proporcionar uma vida plena para sua família aumentando dessa forma, a energia da economia brasileira”, disse em nota divulgada à imprensa.

Para facilitar a criação desses empreendimentos, Marçal adotará como estratégia a “simplificação fiscal” e a criação de um expediente a ser chamado de Retorno sobre a Administração Pública, por meio do qual “se estabelecerá imposto inteligente único em substituição a onze tributos federais”. Ele completou que

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“Vamos diminuir a burocracia e a sonegação, aumentando a justiça social e a empregabilidade”, completou.

Confira a agenda dos candidatos à Presidência, nesta quarta-feira.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Política Nacional

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POLÍTICA NACIONAL

Projeto prevê garantia para obra executada com recurso de emenda parlamentar

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O Projeto de Lei 4279/24, em análise na Câmara dos Deputados, exige que as obras e os serviços de engenharia executados com recursos de emendas parlamentares possuam instrumentos de mitigação de riscos, como seguro-garantia ou fiança bancária.

O intuito do projeto é garantir que as obrigações contratuais sejam cumpridas pelos responsáveis pela obra, evitando obras inacabadas.

Conforme o texto, a garantia servirá para cobrir danos relacionados à obra, como acidentes, e ainda danos por descumprimento de cláusulas contratuais. O edital deverá prever o tipo de instrumento que poderá ser contratado, podendo ser:

  • caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
  • apólices de seguro;
  • fiança bancária; ou
  • título de capitalização, com resgate pelo valor total.

Não haverá exigência de garantia em apenas três situações: quando o valor da garantia superar 4,5% do valor do contrato, em contratos inferiores a R$ 500 mil, ou quando houver justificativa técnica para a dispensa da contratação de seguro.

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Continuidade
O projeto é do deputado Fernando Monteiro (PP-PE). De acordo com ele, o texto é importante para melhorar a qualidade e a transparência das obras executadas com recursos públicos, além de coibir obras federais inacabadas.

“A medida proporcionará uma camada adicional de segurança e fiscalização, garantindo que os recursos sejam aplicados de maneira eficiente e responsável”, explica Monteiro.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados

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