Distribuidoras de energia reforçam plantão no 2º turno das eleições

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Empresas distribuidoras de energia elétrica anunciaram medidas para prevenir eventuais problemas com o abastecimento durante o segundo turno das eleições gerais, neste domingo (30), quando mais de 156 milhões de eleitores estarão aptos a votar para escolher o presidente da República.

Além do chefe do Poder Executivo federal, os eleitores vão ajudar a definir os governadores de 12 estados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

Responsável por atender a cerca de 15 milhões de clientes em 18 estados e mais o Distrito Federal, o Grupo Neoenergia retomou os protocolos preventivos já acionados no primeiro turno, em suas cinco concessionárias: Brasília, Celpe (PE), Coelba (BA), Cosern (RN) e Elektro (SP e MS).

Além de reinspecionar a rede elétrica que abastece os locais de votação e os tribunais e cartórios eleitorais, técnicos do grupo fizeram manutenção preventiva e corretiva nos circuitos elétricos de todas as unidades federativas atendidas pelas distribuidoras. A empresa também afirma ter reforçado as equipes de funcionários que estarão de plantão durante o dia da votação.

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Só no Distrito Federal, onde afirma ter reinspecionado cerca de 180 quilômetros da rede elétrica, a Neoenergia garante que aumentará em 38% o número de técnicos plantonistas para evitar ou solucionar o mais rapidamente possível qualquer problema com o fornecimento de energia. Já no Rio Grande do Norte, onde mais de 2,5 milhões de eleitores estão aptos a votar, a Neoenergia Cosern monitorará em tempo real os 1.495 locais de votação de áreas urbanas e rurais.

As três distribuidoras pertencentes à CPFL (Paulista, Piratininga e Santa Cruz) também dispõem de planos especiais de atendimento para garantir o fornecimento a 4.092 locais de votação em 301 cidades de São Paulo, três do Paraná e três de Minas Gerais. O planejamento será colocado em prática já a partir de amanhã (29) e contempla um reforço no número de técnicos de plantão com a orientação de, em caso de necessidade, priorizar os atendimentos aos locais de votação.

Também as empresas que integram o Grupo Equatorial prosseguirão com os procedimentos operacionais estabelecidos antes do primeiro turno. A Equatorial Maranhão, por exemplo, terá 270 equipes à disposição durante todo o dia, inclusive com caminhões de manutenção já posicionados em locais considerados estratégicos. Mesmo número de equipes de colaboradores que a Equatorial Pará planeja distribuir por todo o território paraense.

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Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Política Nacional

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POLÍTICA NACIONAL

Projeto prevê crédito a pescadores no Plano Safra 2024/2025

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O Projeto de Lei 4643/24 inclui os pescadores artesanais e aquicultores familiares entre os beneficiários das linhas de crédito disponibilizadas pelo Plano Safra 2024/2025.

A proposta, que está em análise na Câmara dos Deputados, é de autoria do deputado Raimundo Costa (Pode-BA).

“Os pescadores artesanais merecem atenção igual à do agronegócio, no que tange a investimento financeiro, pois quem pratica a pesca também é agricultor familiar, que no período do defeso (proibição de pesca) recorrerem à agricultura para complementar a renda e colocar comida na mesa”, explicou o autor.

Pelo texto, a linha de crédito especial será usada para aquisição e reforma de barcos, bem como para a compra de insumos necessários ao desenvolvimento da atividade pesqueira.

Nesse ponto, a proposta estabelece que cada pescador terá o limite de crédito para custeio de R$ 80 mil e para investimento de R$ 200 mil, além de incentivos como juros mais baratos (3% ao ano).

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Próximos passos
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Ana Chalub

Fonte: Câmara dos Deputados

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