Diesel para que? Nova Toyota Hilux irá ganhar motorização híbrida
A Toyota é mundialmente famosa por conta de seus veículos robustos , um time que inclui o Corolla , o Prius , o primeiro híbrido comercializado em massa no mundo, e a Hilux , uma das picapes de maior sucesso no mundo, e que irá ganhar uma versão eletrificada, mas só no fim da década.
Segundo o chefe do departamento de marketing e vendas da Toyota australiana, Sean Hanley, a Hilux terá alguma forma de eletrificação no futuro, e a marca estuda motores elétricos , híbridos e até mesmo o uso de hidrogênio , tecnologia que a Toyota também tem contato .
No fim do ano passado, na Tailândia, a Toyota mostrou um conceito de Hilux exclusivamente elétrica , junto com um utilitário menor , e no Reino Unido, foi a vez de um exemplar movido a hidrogênio dar as caras.
As informações da mídia australiana dizem que a fabricante estuda motorizações híbridas com gasolina ou até mesmo diesel, tanto para a Hilux quanto para o Land Cruiser, jipão que é a versão moderna do nosso antigo Bandeirante .
“Consideramos todas as tecnologias para a Hilux. Obviamente a híbrida é a solução mais fácil para nós , pois já trabalhamos com ela em outros carros, mas não descartamos outras opções que podem se encaixar melhor no projeto”, afirmou Hanley.
“Eu não posso confirmar nem negar nada para a atual Hilux, mas eu não posso desconsiderar nenhuma tecnologia para o futuro, já que a eletrificação vem acontecendo rapidamente. Estamos sempre buscando formas de melhorar a Hilux”, concluiu o executivo.
No Brasil, nenhuma picape de volume é oferecida com motorização híbrida , a Maverick deve ser a primeira a chegar com essa motorização, apesar de não concorrer com a Hilux.
A picape GWM Poer deve chegar no Brasil em 2024, mas ainda não tem confirmação de qual motorização será oferecida. Por se tratar de um representante chinês, país onde a eletrificação é muito forte, essa motorização híbrida e até mesmo uma 100% elétrica não é descartada, o que poderia fazer a Toyota acelerar o desenvolvimento de uma Hilux desse tipo.
Fonte: IG CARROS
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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