Operação LARÁPIO

PC realiza prisão de funcionária de supermercado suspeita de furto; Assista

Durante o procedimento de busca pessoal, realizado, por policial feminino, foram encontrados com a funcionária os valores que ela havia subtraído momentos antes.  Em seguida, a funcionária foi encaminhada para realizar exame ad cautelam e logo depois conduzida para a Delegacia de Polícia de Ceres.

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PC realiza prisão de funcionária de supermercado suspeita de furto, em Ceres. Foto: PC

A Polícia Civil (PC) através da equipe da Delegacia de Polícia de Ceres no Vale do São Patrício, realizou a prisão em flagrante a funcionária de um supermercado por furto qualificado.

A equipe da PC foi informada pela proprietária do estabelecimento comercial que umas de suas funcionárias estava subtraindo valores do caixa em que trabalhava.

A suspeita agia sempre com o mesmo modus operandi, em que ela durante as vendas que era realizados os pagamentos em dinheiro introduzia no sistema do caixa que havia dado determinado percentual de desconto para o cliente mas na verdade o cliente pagava o valor integral dos produtos adquiridos e a funcionária subtraía os valores correspondente ao que seria o desconto.

Ao tomar conhecimento que a funcionária havia acabado de subtrair, novamente, valores do caixa pois estava sendo monitorada pelo sistema de câmeras do estabelecimento comercial a equipe da Delegacia de Polícia de Ceres foi até o estabelecimento e realizou a prisão em flagrante a funcionária.

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Durante o procedimento de busca pessoal, realizado, por policial feminino, foram encontrados com a funcionária os valores que ela havia subtraído momentos antes.  Em seguida, a funcionária foi encaminhada para realizar exame ad cautelam e logo depois conduzida para a Delegacia de Polícia de Ceres.

Na Delegacia de Polícia a vítima foi ouvida e afirmou que de acordo com os levantamentos feitos a funcionária estava subtraindo o estabelecimento há cinco meses.

A funcionária confessou, durante o seu interrogatório, que estava subtraindo valores do caixa do supermercado.

Logo após o encerramento do auto de prisão em flagrante pelo crime de furto qualificado pela fraude e pelo abuso de confiança, com pena máxima de 8 anos de reclusão, a mulher foi encaminhada para o presídio de Barro Alto onde está à disposição do Poder Judiciário.

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PC realiza a maior operação do ano, com a prisão de 50 envolvidos em fraudes eletrônicas

A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.

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PC realiza a maior operação do ano, com a prisão de 50 envolvidos em fraudes eletrônicas. Fotos: PC

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) através da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, em seu Grupo de Repressão a Estelionato e outras Fraudes (GREF/DEIC), com apoio das Polícias Civis do Rio de Janeiro e Mato Grosso, deflagrou nesta quinta-feira (7), a 2ª Fase da Operação Paenitere, visando o cumprimento de 100 mandados judiciais, sendo 50 de prisão temporária, além das busca e apreensões. A operação também cumpre o sequestro de bens no valor de R$ 7 milhões. Cerca de 250 policiais civis trabalharam na operação cujos mandados foram cumpridos em Magé (RJ), Barra do Garças (MT) e em Goiás: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade, Porangatu, Santa Helena, Britânia e Jaraguá no Vale do São Patrício, contra integrantes de associação criminosa especializada na prática de fraude eletrônica e também na lavagem de capitais dos valores obtidos com os golpes. Esta é a maior operação do ano já realizada pela PCGO, com o maior número de prisões efetuadas.

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A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.

Com o aprofundamento das investigações constatou-se a existência de uma associação criminosa composta por vários integrantes, muitos deles egressos do sistema prisional, que migraram para esta modalidade criminosa, cada qual com suas respectivas funções. Eles praticam golpes contra vítimas residentes em todo o Brasil e movimentaram, em um curto período de quase um ano, aproximadamente R$ 7 milhões e 100 mil.

Destaca-se que foram identificados integrantes de todos os níveis hierárquicos da associação criminosa, fechando a cadeia do crime, desde o cabeça responsável pela engenharia social enganando a vítima, o fornecedor de banco de dados de vítimas (grades), os aliciadores de contas bancárias, os responsáveis por fornecer contas para receber os valores das vítima e ainda os responsáveis por fornecer as contas de passagem de segundo nível para ocultarem a origem ilícita dos valores.

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