Expectativa de alta no mercado suinícola é confirmada com crescimento nos preços
A semana registrou uma acomodação dos preços mais altos tanto no quilo vivo quanto nos principais cortes de carne suína no atacado, conforme esperado. De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, a trajetória das cotações se manteve dentro das previsões estabelecidas nas últimas semanas.
Iglesias apontou que o ambiente de negócios segue favorável à continuidade desse movimento no curto prazo, levando em conta o comportamento das proteínas concorrentes e a entrada dos salários na economia. “Este cenário tem gerado motivação na reposição ao longo de toda a cadeia produtiva”, destacou.
No entanto, ele também alertou que os custos com nutrição animal continuam sendo uma preocupação recorrente, especialmente com o aumento dos preços do milho em estados como São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Santa Catarina.
Preços da carne suína
A análise semanal de preços da Safras & Mercado revelou que a arroba suína em São Paulo subiu de R$ 156,00 para R$ 165,00. Na integração do Rio Grande do Sul, o quilo vivo permaneceu em R$ 6,50, enquanto no interior do estado o preço foi de R$ 8,15.
Em Santa Catarina, os preços do quilo na integração ficaram em R$ 6,55, e no interior do estado, em R$ 7,80. No Paraná, o preço do quilo vivo registrou estabilidade de R$ 7,80 no mercado livre, e de R$ 6,55 na integração. No Mato Grosso do Sul, a cotação em Campo Grande continuou em R$ 7,60, enquanto na integração o preço foi de R$ 6,50. Em Goiânia, o preço manteve-se em R$ 7,80.
No interior de Minas Gerais, os preços subiram de R$ 8,50 para R$ 9,00, e no mercado independente, de R$ 8,30 para R$ 8,80. Em Mato Grosso, o preço do quilo vivo em Rondonópolis teve um avanço de R$ 7,50 para R$ 8,00, e na integração do estado, de R$ 6,50 para R$ 7,00.
Exportações
Em janeiro, as exportações de carne suína “in natura” do Brasil totalizaram US$ 181,383 milhões (17 dias úteis), com média diária de US$ 10,669 milhões. A quantidade exportada foi de 74,04 mil toneladas, com média diária de 4,353 mil toneladas. O preço médio alcançou US$ 2.451,00.
Quando comparado a janeiro de 2024, houve um aumento de 28,4% no valor médio diário, um crescimento de 14,3% na quantidade média diária e uma alta de 12,3% no preço médio, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
Agronegócio
Mercado de trigo no Brasil segue com baixa liquidez, com tendência de alta nos preços
Os negócios no mercado de trigo brasileiro continuam escassos, com pouca movimentação nos últimos dias. De acordo com Elcio Bento, analista da Safras & Mercado, os moinhos afirmam não ter espaço para novas aquisições até meados de março. Além disso, os preços pedidos e ofertados para retiradas mais longas estão bastante distantes.
Atualmente, os vendedores pedem entre R$ 1.350 e R$ 1.400 por tonelada, e a percepção é de que a escassez de oferta possa fazer os preços se alinhar à paridade de importação, que, no momento, seria superior a R$ 1.450 por tonelada no FOB das regiões produtoras do Paraná e Rio Grande do Sul. Em razão disso, as negociações no mercado são pontuais e envolvem pequenos lotes.
No Rio Grande do Sul, o trigo milling foi comercializado a R$ 1.320 por tonelada, para retirada e pagamento imediato. “Como as indicações no FOB interior estão variando entre R$ 1.280 e R$ 1.300 por tonelada, esses negócios devem ser pontuais, geralmente para fechamento de embarques”, avaliou Bento. Também foi registrada a venda de feed wheat com destino ao Paraná, a R$ 1.170 por tonelada, no FOB do interior gaúcho.
No Paraná, as ofertas de compra indicam R$ 1.400 por tonelada, enquanto os vendedores pedem R$ 1.500 por tonelada. “Os moinhos aguardam negócios oportunos com produtores que necessitam abrir espaço em seus armazéns. A partir de março, com o avanço da colheita da soja, o trigo tende a perder ainda mais espaço no mercado”, acrescentou Bento.
Exportações
Em relação às exportações, dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC) indicam que o Brasil deve embarcar 478,2 mil toneladas de trigo em fevereiro, um volume inferior ao de fevereiro do ano passado, quando o país exportou 538,406 mil toneladas. Em janeiro, as exportações totalizaram 657,691 mil toneladas.
No acumulado de 2025, as exportações de trigo somaram 1,136 milhão de toneladas, enquanto nos primeiros dois meses de 2024 o total foi de 1,224 milhão de toneladas. Na semana passada, o Brasil embarcou 234,02 mil toneladas de trigo, e para esta semana estão previstas exportações de 176,93 mil toneladas.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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