Ministério da Saúde fomenta diálogo para fortalecer as ações do Novo PAC

Publicados

O Ministério da Saúde promoveu, na quinta-feira (6), uma live especial para tirar dúvidas sobre temas fundamentais ligados ao Novo PAC na área da saúde. Entre os assuntos abordados estavam a responsabilidade técnica, o uso do termo de cessão e o Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), aspectos essenciais para garantir a implementação eficaz das ações previstas no programa.

A transmissão foi uma oportunidade para gestores, profissionais de saúde e demais interessados conversarem diretamente com especialistas e compreenderem melhor os processos técnicos e administrativos envolvidos no Novo PAC. O objetivo foi garantir transparência e ampliar o acesso à informação, facilitando a atuação dos municípios e estados na execução das obras e melhorias previstas para a rede de saúde pública.

A iniciativa reforça o compromisso do Ministério da Saúde em manter um diálogo constante e acessível, promovendo orientações objetivas e qualificadas para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS). Mais do que infraestrutura, o Novo PAC representa um caminho para oferecer serviços de saúde mais dignos, modernos e acessíveis a toda a população brasileira.

Leia Também:  Vacinação contra covid-19 terá novas diretrizes

Participaram da live o assessor da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, Philippe Silva; a arquiteta da pasta, Mirela Pessati; e o arquiteto do Departamento de Saúde Mental, Daniel Nardelli. Eles responderam perguntas dos participantes e destacaram a importância do programa para ampliar o acesso à saúde no Brasil.

Assista à gravação da transmissão, disponível no canal oficial do Ministério da Saúde no YouTube  

Novo PAC Saúde

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Saúde é uma iniciativa do governo federal voltada ao fortalecimento da infraestrutura do Sistema Único de Saúde (SUS). O programa representa um salto de qualidade, acesso e equidade no SUS por meio de três pilares: Qualidade na prestação dos serviços à população ao garantir infraestruturas modernas e sustentáveis; Acesso ao SUS pela população brasileira com a ampliação da cobertura de serviços da baixa, média e alta complexidade e, Equidade, com investimentos de forma prioritária aos locais que mais precisam, com maior vulnerabilidade socioeconômica e menor cobertura do SUS.

Leia Também:  Rio monitora pessoas que contactaram pacientes com variante indiana

Até 2026, o Novo PAC da Saúde prevê investimentos em torno de R$ 31,5 bilhões para a ampliação da infraestrutura de saúde em todo o Brasil. O montante vai contemplar por exemplo, a construção de maternidades de alta complexidade, Unidades Básicas de Saúde (UBS), policlínicas, Centros de Parto Normal, hospitais regionais, Centro de Atenção Psicossocial (Caps); Centros Especializados de Reabilitação (CER), Central de Regulação das Urgências entre outras ações.

Canais de apoio aos gestores

Para facilitar a comunicação, o Ministério da Saúde disponibilizou canais exclusivos: 

Grupos de WhatsApp:

Telefone: (61) 3315-2223
E-mail: novopac@saude.gov.br
Site:
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/novo-pac-saude

Gestores podem acessar informações detalhadas, tirar dúvidas e conhecer os próximos passos para participar do programa.

O Novo PAC Saúde reafirma o compromisso do governo em fortalecer o sistema de saúde pública, ampliando o acesso e garantindo melhorias para a população em todo o Brasil. 

Alexandre Penido
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

SAÚDE

Mobilização nacional conscientiza contra assédio e violência contra mulheres no carnaval

Publicados

em

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, participou, nesta sexta-feira (7), do lançamento da mobilização nacional pelo Feminicídio Zero no Carnaval do Rio de Janeiro. A ação foi promovida na Cidade do Samba, em parceria dos ministérios das Mulheres e da Saúde, juntamente com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa).

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, enfatizou que a luta contra o feminicídio deve ser de toda a sociedade.

“Esse é um problema de todos nós. O Sistema Único de Saúde (SUS) tem papel primordial na prevenção da violência. No Carnaval, que é uma festa popular, vamos marcar o nosso compromisso de combater o feminicídio”, salientou.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, defendeu a criação de secretarias da Mulher em todos os estados e municípios do país.

“Somente assim, teremos uma política de ponta a ponta nesse país. Não é possível tolerar a violência contra as mulheres. Nossa campanha visa trazer mais segurança, mais respeito e vamos continuar nossa luta. Nós não podemos ser violentadas, agredidas, estupradas, mortas ou maltratadas”, comentou.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, destacou que as mulheres negras são as principais vítimas de violência. “Precisamos reafirmar a nossa luta para que toda e qualquer mulher nesse país seja livre da maneira que ela se entenda. Vamos continuar lutando enquanto estiver correndo sangue em nossas veias”, disse.
 
Peças da campanha

Leia Também:  Ministro diz que não foi informado de recurso contra nota da Conitec

“Feminicídio Zero – Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada” foram expostas no Sambódromo da Sapucaí. As mensagens lembram que o Carnaval é um momento de festejar, livre de assédio, e que enfrentar e interromper a violência contra a mulher é papel também dos homens.
 
Outro destaque da campanha é reforçar a divulgação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, disponível também no WhastApp (61) 9610-0180.
 
Esta é uma mobilização nacional permanente do Ministério das Mulheres, que envolve diversos setores, a partir de comunicação ampla e popular, implementação de políticas públicas e engajamento de influenciadores.
 
Para o restante do ano de 2025, a ideia é implementar uma agenda conjunta entre os ministérios, voltada para o Feminicídio Zero.

ministras feminicio zero carnaval.jpg
Foto: Walterson Rosa/MS

A importância do samba

O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), Gabriel David, ressaltou a importância das agremiações no plano de combate à violência contra a mulher.

“Hoje temos um marco na história do Carnaval, que muitas vezes é visto como propício para violência contra mulher, hoje estamos combatendo. As escolas de samba tem um potencial grande de comunicar e fazer a diferença para a sociedade. Essa mensagem não é só para o Carnaval, mas para todos os dias do ano e para o resto das nossas vidas”, destacou.

Leia Também:  Hospital de Campanha de Salvador recebe primeiros pacientes

A secretária municipal de Políticas e Promoção da Mulher do Rio de Janeiro, Joyce Trindade, frisou que levar o debate para ambientes de Carnaval amplia os resultados positivos.

“Iremos chegar em mais lugares com a nossa atuação para justamente levar o enfrentamento a violência contra as mulheres na Sapucaí, na Intendente Magalhães e nos blocos da cidade, garantindo que uma cidade que cuida de quem brilha é uma cidade segura para todas as pessoas”, ponderou.
 
Sala Lilás

A Lei 14.847/24, promulgada em abril do ano passado, determinou que mulheres vítimas de qualquer tipo de violência sejam acolhidas e atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS), em um ambiente que garanta privacidade e restrição do acesso, em especial do agressor ofensor.
 
Para orientar gestores municipais, estaduais e do Distrito Federal a implantar e operacionalizar as chamadas Salas Lilás, o Ministério da Saúde lançou, recentemente, uma nota técnica.
 
Entre as principais características que a construção e a operacionalização que esses espaços devem ter está a determinação de um ambiente reservado e com sinalização discreta. Também há previsão de investimento nesses espaços por meio do novo Programa de Aceleração do Crescimento(PAC): previsão de mais 16 maternidades e 22 Centros de Parto Normal com Salas Lilás.
 
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA