Candidata à Presidência diz que quebrará patentes de vacina e remédio

Publicados

A candidata à Presidência da República pelo PSTU, Vera Lúcia, usou as redes sociais para apresentar algumas das medidas a serem adotadas por seu governo na área da saúde, caso seja eleita. Entre elas, a quebra de patentes de vacinas e remédios. A candidata fez também críticas ao que classifica como “sucateamento” do Sistema Único de Saúde (SUS).

“A pandemia demonstrou a importância do SUS. Não temos dúvida de que, sem ele, o número de mortes [em decorrência da pandemia] seria muito maior. Infelizmente, o que assistimos em todos os governos foi o avanço do sucateamento do SUS. É preciso fortalecê-lo”, disse Vera por meio de sua conta no Twitter.

Ela acrescentou que a saúde deve ser um serviço “sem relação com empresas privadas”. Para tanto, defendeu o fortalecimento e a ampliação dos hospitais federais, bem como concursos públicos nos hospitais federais, pelo Regime Jurídico Único.

Vera prometeu também quebrar todas as patentes de vacinas e remédios, “que hoje se encontram nas mãos de grandes laboratórios”. Na avaliação da candidata, dessa forma será possível garantir acesso de toda população aos serviços. “Saúde pública de qualidade é um direito de todos e um dever do Estado”, defendeu a candidata.

Leia Também:  Presidente participa de celebração dos 200 anos da Independência no RJ

Clique aqui e confira a agenda desta quinta-feira de todos os candidatos à Presidência.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Política Nacional

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA NACIONAL

Projeto prevê garantia para obra executada com recurso de emenda parlamentar

Publicados

em

O Projeto de Lei 4279/24, em análise na Câmara dos Deputados, exige que as obras e os serviços de engenharia executados com recursos de emendas parlamentares possuam instrumentos de mitigação de riscos, como seguro-garantia ou fiança bancária.

O intuito do projeto é garantir que as obrigações contratuais sejam cumpridas pelos responsáveis pela obra, evitando obras inacabadas.

Conforme o texto, a garantia servirá para cobrir danos relacionados à obra, como acidentes, e ainda danos por descumprimento de cláusulas contratuais. O edital deverá prever o tipo de instrumento que poderá ser contratado, podendo ser:

  • caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
  • apólices de seguro;
  • fiança bancária; ou
  • título de capitalização, com resgate pelo valor total.

Não haverá exigência de garantia em apenas três situações: quando o valor da garantia superar 4,5% do valor do contrato, em contratos inferiores a R$ 500 mil, ou quando houver justificativa técnica para a dispensa da contratação de seguro.

Leia Também:  Câmara aprova aumento do limite de faturamento para Simples Nacional

Continuidade
O projeto é do deputado Fernando Monteiro (PP-PE). De acordo com ele, o texto é importante para melhorar a qualidade e a transparência das obras executadas com recursos públicos, além de coibir obras federais inacabadas.

“A medida proporcionará uma camada adicional de segurança e fiscalização, garantindo que os recursos sejam aplicados de maneira eficiente e responsável”, explica Monteiro.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA