Carros amarelos são os que menos desvalorizam, afirma estudo

Publicados

O Volkswagen Polo desembarcou em 2017 na cor Amarelo Kurkuma, mas nunca foi oferecido com essa pintura
Divulgação

O Volkswagen Polo desembarcou em 2017 na cor Amarelo Kurkuma, mas nunca foi oferecido com essa pintura

Muitas pessoas pensam muito na hora de escolher a cor de um carro novo , seja por questão estética , trabalho para cuidar da pintura, custo de aquisição ou até mesmo pela revenda futura . Uma pesquisa realizada pelo site de comércio de carros iseecars.com nos Estados Unidos, concluiu que a depreciação média de um automóvel no país é de 22,5%, mas quando o carro é amarelo , a depreciação é de apenas 13,5% .

O estudo comparou 1,3 milhão de veículos usados com três anos de fabricação para determinar o impacto que as cores podem causar nos preços de revenda. As cores que menos desvalorizaram , após o amarelo, foram: Bege (17,8%), Laranja (18,4), Verde (19,2) e Vermelho (20,6%).

As cores Prata e Preto desvalorizam acima da média (23,2% e 23,9%, respectivamente), mas as piores cores para se comprar um carro , segundo o estudo, são Marrom e Dourado , desvalorizando 24% e 25,9% em três anos. Em média, um carro dourado pode fazer o proprietário perder US$ 11,549 .

Audi A3 é um dos poucos veículos oferecidos no Brasil na cor amarela
Divulgação – Audi

Audi A3 é um dos poucos veículos oferecidos no Brasil na cor amarela

Leia Também:  Royal Enfield Interceptor 650 ganha novas cores na linha 2021

Os carros amarelos foram os que menos desvalorizaram no segmento de SUVs , conversíveis e cupês , mas ficou perto da média de desvalorização no segmento dos sedãs. Isso pode ser explicado pelo fato de que compradores desses veículos não se importarem muito em chamar atenção, em alguns casos, até querem isso. Esportivos como Ferraris , Lamborghinis e Porsche são até anunciados na cor amarela, e isso pode fazer efeito.

Segundo o analista da I see cars , Karl Brauer, essa valorização da cor amarela acontece justamente porque poucos compradores a escolhem na hora de configurar um veículo zero km : “Apesar de muitas pessoas não desejarem um carro amarelo, há um público para essa cor, que deseja que esses carros existam, por isso eles performam bem no mercado de usados. O mesmo acontece com laranja e verde, cores que não são as mais populares em termos de volume, mas há uma demanda para elas”, explica.

Ford EcoSport Storm foi um dos raros carros no Brasil com a cor marrom
Divulgação

Ford EcoSport Storm foi um dos raros carros no Brasil com a cor marrom

Leia Também:  Nissan Kicks ganha mais duas opções de acessórios originais

No segmento de sedãs , a cor que menos desvaloriza é justamente o marrom , que apesar de incomum e ser uma das que mais desvalorizam no geral, faz sucesso entre os compradores desse segmento.

O analista ainda explica o porquê do marrom ser popular nesse segmento: “Marrom é uma cor de pouco impacto, e assim como o amarelo, não possui uma grande demanda, e há menos sedãs marrom no mercado, do que pessoas que querem comprar um”, concluiu.

Fonte: Carros

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

Publicados

em

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

Leia Também:  Chevrolet explica como irá atuar no segmento dos elétricos com o Bolt

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Leia Também:  Entenda os reflexos da reestruturação da Jaguar-Land Rover no podcast

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA