CBF sugere término do estadual em campo, mas diz que federação tem autonomia para definir campeão

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Por conta da pandemia do coronavírus, as competições e atividades esportivas estão paralisadas no Brasil há mais de dois meses. Desde então, pessoas ligadas ao futebol tentam traçar um planejamento para o retorno dos treinamentos e também dos torneios. Estaduais e Copa do Brasil foram suspensos por tempo indeterminado, e o Campeonato Brasil nem começou.

Diante dessa situação, o secretário geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) esclareceu alguns fatos:

“O presidente Rogério Caboclo tem essa questão dos estaduais como doutrinária, acreditando que esses campeonatos são fundamentais na organização do futebol brasileiro. Não apenas porque eles enviam os seus representantes para a Copa do Brasil e Série D, mas porque é com esse modelo que o futebol brasileiro é melhor e diferenciado do conjunto do mundo. Por esse formato que se permite que centenas de clubes tenham uma atividade, ainda não infelizmente durante o ano todo, mas que permite que equipes do interior possam em algum momento jogar com os campões do estado e que disputam os campeonatos nacionais, tanto da Série A como da Série B”, explicou.

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O dirigente completou dizendo que o desejo é que eles sejam finalizados dentro das quatro linhas. “Portanto, a visão do Caboclo é que o estadual deve ser finalizado com as rodadas faltantes para que se possa determinar adequadamente aquele que efetivamente é o campeão e não por suspensão do campeonato”. No futebol goiano a situação é complicada, visto que praticamente todos os times do interior desmontaram seus elencos. Neste cenário, aumenta-se o debate sobre o título, os rebaixados e também o destino das vagas para competições nacionais. O Goianão foi paralisado na metade de março, com dez rodadas disputados e faltando duas para o término da primeira fase. A tabela tem o Atlético na liderança, o Jaraguá em segundo, Goiás na terceira colocação seguido por Goianésia e CRAC. Além de Iporá e Anapolina na zona de rebaixamento. Nesta configuração, os dois últimos estariam rebaixados, Vila Nova, Goiás, Atlético e Jaraguá na Copa do Brasil, sendo que o Gavião da Serra também garantiria uma vaga na Série D ao lado de Goianésia e CRAC.

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ESPORTES

Técnicos do governo brasileiro e comitê da FIFA se encontram para segundo dia de reunião

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Os quesitos tributos, imigração e vistos, e proteção de marcas foram pauta nesta quarta-feira (5/2), no Ministério do Esporte, do segundo dia de reuniões sobre Garantias Governamentais e Minuta da Lei Geral da Copa do Mundo Feminina 2027. Representantes dos ministérios da Fazenda, do Trabalho e Emprego e das Relações Exteriores, além da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e da Advocacia-Geral da União e membros de um comitê da FIFA participaram da reunião.

Segundo a secretária executiva adjunta do MEsp, Cynthia Mota, a agenda básica da FIFA no Brasil foi para tratar da Lei Geral da Copa, que vai sair por meio de projeto de lei. “Batemos alguns pontos de divergência. Tudo é concatenado com as garantias governamentais que foram assinadas pelos ministérios que participam das garantias junto com o ministro do Esporte, André Fufuca. A partir daí, nosso próximo passo, é fazer uma oficina”, explicou.

A primeira oficina – serão duas – vai tratar da Lei Geral da Copa, de todas as garantias governamentais e dos atores que fazem parte dessas garantias. Conforme a secretária, será fechada a primeira minuta da lei, que será encaminhada para a Consultoria Jurídica do Ministério do Esporte, depois para a Casa Civil, e por fim para a apreciação do Congresso Nacional. A oficina está marcada para 27 de fevereiro.

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Esta é a primeira visita da FIFA ao Brasil desde a escolha do país como sede do Mundial. Durante o encontro, a entidade confirmou que, nas próximas semanas, anunciará as cidades-sede que receberão os jogos da competição, e os próximos meses serão decisivos para a definição dos detalhes estruturais e operacionais do torneio.

Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte

Fonte: Ministério do Esporte

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