Plataforma Coletivo Jovem, do Instituto Coca-Cola Brasil

Coletivo Online em Goiás e Tocantins abre inscrições para capacitação de jovens

O programa online tem abrangência nacional e é gratuito. Seu formato permite que o jovem faça o curso de qualquer lugar, a qualquer momento, através de seu WhatsApp, aplicativo amplamente utilizado por jovens que podem ter problemas de conectividade.

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Estão abertas as inscrições para o Coletivo Online, versão 100% digital da Plataforma Coletivo Jovem, do Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB), que capacita e conecta jovens de 16 a 25 anos, moradores de comunidades de baixa renda, com oportunidades no mercado de trabalho através de uma rede de mais de 400 parceiros empregadores. As inscrições devem ser realizadas até 7 de Novembro ou enquanto houver vagas.

A aceleração de iniciativas digitais está conectada ao compromisso do ICCB de impactar milhões de jovens na temática de inclusão produtiva como uma das alavancas de transformação e crescimento econômico para o país.

O programa online tem abrangência nacional e é gratuito. Seu formato permite que o jovem faça o curso de qualquer lugar, a qualquer momento, através de seu WhatsApp, aplicativo amplamente utilizado por jovens que podem ter problemas de conectividade.

O conteúdo do Coletivo Online conta com 11 videoaulas curtas e objetivas, focadas em temas do mundo do trabalho, elaboração de um plano de vida, planejamento financeiro, construção de currículo e como se preparar para entrevistas e processos seletivos.

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Os participantes terão até 5 semanas para assistir às videoaulas e fazer as atividades práticas. Então, ao final do curso, poderão receber um certificado de conclusão e se cadastrarem nas comunidades de vagas do programa, podendo se candidatar aos processos seletivos de uma rede de parceiros empregadores.

Além da faixa etária, o outro requisito para participar é ter concluído o ensino médio ou estar cursando. Para fazer sua inscrição clicando aqui

 

Sobre a Coca-Cola Bandeirantes

A Coca-Cola/Bandeirantes é uma empresa do segmento de bebidas do Grupo José Alves que atua nos estados de Goiás e Tocantins há mais de 30 anos. Criada em 1987, promove mais de 2.900 empregos diretos e 5.200 indiretos. A empresa possui um centro produtor situado no município de Trindade, em Goiás, com treze centros de distribuição em cidades polos em Goiás e no Tocantins. Atende diretamente 254 cidades e mais de 34.000 pontos de vendas.

Produz, distribui e vende de forma exclusiva os refrigerantes da Coca-Cola Brasil em sua área de atendimento, e ainda faz a distribuição e venda das bebidas da Cervejaria Heineken. Sucos, chás e isotônicos da Leão Alimentos e Bebidas, além da linha de águas minerais Crystal Lia e Energético Monster.

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Como a sustentabilidade está no DNA da empresa, ela investe fortemente em projetos socioambientais, como o Projeto Coletivo, cujo objetivo é construir junto às comunidades carentes do país, um projeto de melhoria de vida através da capacitação de jovens das classes CDE para o mercado de trabalho, Programa Coletivo Reciclagem, apoio às cooperativas e empresas de reciclagem com o incentivo a reciclagem de embalagens PET. A previsão para 2030 é que 100% das embalagens inseridas no mercado sejam recolhidas (Coletivo Reciclagem), contribuindo para a preservação do meio ambiente, minimizando os impactos ambientais provocados pelo acúmulo dos resíduos e embalagens não retornáveis.

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ECONOMIA

Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bi de valores a receber

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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de julho, divulgou nesta sexta-feira (6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 7,67 bilhões, de um total de R$ 16,23 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de julho, 22.201.251 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 22 milhões, isso representa apenas 32,8% do total de 67.691.066 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 20.607.621 são pessoas físicas e 1.593.630, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.878.403 são pessoas físicas e 3.611.412, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,01% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,32% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,88% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em julho, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 270 milhões.

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Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão

Desde a última terça-feira (3), o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não pode ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

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Fontes de recursos

No ano passado, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: EBC Economia

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