Opinião
Como contratar um home equity sem riscos
A principal vantagem de quem contrata esse tipo de empréstimo é poder pagar as taxas em prazos mais longos. Por si só, é uma forma de levantar capital rapidamente, através de um imóvel. Contudo, esse modelo gera um custo da parcela que é paga para a instituição que dispõe do crédito, tornando-se muito arriscado ao longo do tempo.

Quando falamos em levantar capital, existem diversas alternativas disponíveis no mercado. Uma delas é o Home Equity, que nada mais é do que uma modalidade de empréstimo com o imóvel em garantia, muito comum na Europa e nos Estados Unidos. Mas, uma dúvida muito frequente, que sempre escuto é: por que o Brasil não acompanha essa movimentação?
O Home Equity é uma modalidade para gerar capital dando um imóvel como garantia. Isso permite à instituição financeira, que é quem libera o crédito, cobrar juros mais baixos em comparação com as demais modalidades, além de disponibilizar o pagamento em um prazo maior, já que, por ter a garantia do imóvel, os riscos de inadimplência se minimizam. A prática ainda é mais comum fora do Brasil. Segundo a Exame Invest e a Statista, em 2020, nos Estados Unidos, o mercado imobiliário movimentou mais de 21 trilhões de dólares seguindo o modelo home equity, enquanto no Brasil esse número ficou em torno de 10 bilhões de reais no mesmo período.
A principal vantagem de quem contrata esse tipo de empréstimo é poder pagar as taxas em prazos mais longos. Por si só, é uma forma de levantar capital rapidamente, através de um imóvel. Contudo, esse modelo gera um custo da parcela que é paga para a instituição que dispõe do crédito, tornando-se muito arriscado ao longo do tempo.
Para o mercado brasileiro, o modelo Home Equity Rentável (HER) é o ideal. Diferente do método tradicional de Home Equity, a operação ocorre sem risco para o cliente final e sem a chance de perda do imóvel. Com essa modalidade, nova por aqui, a parcela fica por conta da empresa intermediária, que já possui um contrato direto com as instituições financeiras para levantar o crédito, e depois aluga o ativo digital do imóvel pagando diretamente ao proprietário. Sendo assim, o proprietário do imóvel não precisa se preocupar em pagar essa parcela para a instituição que ele tomou o crédito. Além disso, o proprietário do ativo digital ainda recebe um valor a título de aluguel virtual pelo período acordado, que pode chegar a mais de 20 anos.
Com anos de experiência no mercado financeiro, aprendi a usar o dinheiro da melhor forma possível. Por isso, sempre aconselho sobre a utilização de modelos de negócios que valorizem os recursos parados, que seja recorrente, com o menor ou nenhum risco e sem a necessidade de mobilização, deixando o recurso líquido.
A principal vantagem do Home Equity Rentável é que o cliente não coloca a mão no bolso e ainda consegue receber um aluguel mensal de até 0,5%, sem risco algum de perder o seu imóvel. Nos Estados Unidos, o modelo de Home Equity é bastante utilizado, uma vez que é da cultura americana nunca deixar um ativo parado. Contudo, o modelo que tornaria o Home Equity americano rentável não funcionaria por lá, pois não há tanta especulação sobre a carteira de ativos. O novo modelo trabalha a oscilação dos mercados aliado com o modelo de Home Equity americano, tornando a melhor alternativa e risco zero para o cliente.
Por Rafael Pimenta
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ARTIGO
As contradições do oito de janeiro!
Passados dois anos, dos fatos acontecidos, muita coisa foi descoberta, veio à tona o que nunca tínhamos pensado muito embora fosse absolutamente claro e conhecido.

O Palácio do Planalto se reuniu, no dia 8 deste janeiro para promover um abraço na Democracia brasileira tendo como base os atos que movimentaram aquele dia que ficou marcado na história do país.
Passados dois anos, dos fatos acontecidos, muita coisa foi descoberta, veio à tona o que nunca tínhamos pensado muito embora fosse absolutamente claro e conhecido.
Como sabemos o Palácio do Planalto é guarnecido pelo Batalhão da Guarda Presidencial-BGP, um ramo das Forças Armadas que cuida da segurança, estruturação e funcionamento daquela Instituição Governamental e que compõe um quadro de muitos militares que vai de soldado a general.
Depois de tudo o que assistimos, em termos de destruição das instalações do prédio do Palácio do Planalto veio a pergunta: Onde estavam os militares do BGP que não impediram que tudo aquilo pudesse ter vindo a acontecer?
O Congresso Nacional e o Supremos Tribunal Federal também têm os seus departamentos de Segurança, que são conhecidos como Polícia Legislativa e também, no STF, por Seguranças preparados que trabalham diuturnamente, mantendo a segurança e estabilidade desse Organismo que mantêm a funcionalidade e normalidade dessa instituição.
Considerando o apresentado, vem as perguntas: Se estas instituições são tão bem guardadas, preservadas, como e por que tudo aquilo aconteceu?
Tanto no Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal o que pudemos assistir foi um verdadeiro ABANDONO, completamente suspeito daquelas instalações governamentais como se elas tivessem sido oferecidas, a quem promoveu aquela destruição a fim de que tudo aquilo acontecesse como aconteceu.
Outra postura, absolutamente contraditória, foi a do general G. Dias, cuja expressão facial não era de tensão, indignação ou contrariedade. A postura dele era a de colaboração, calma, como quem exerce um combinado.
Essas foram algumas das muitas situações que nos fazem pensar: qual o porquê de quererem nos empurrar uma verdade construída negativamente e que ainda não nos levou a nada que fosse aproveitado positivamente? Só a constatação de que a mentira jamais se sobrepõe a verdade e ela sempre aparece, basta que ela exista!
A cerimônia realizada naquele dia, foi patética, considerando todo o acontecido e as consequências que ainda subsistem, como a prisão de um morador de rua. De que Democracia mesmo estamos a falar?
Cícero Carlos Maia é professor – artigosbsb@gmail.com
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