Confira os candidatos a governador do Acre

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A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas para as eleições de outubro. A campanha começa oficialmente nesta terça-feira (16).

Foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência e 12 a vice-presidente; 223 para governador e vice-governador, 231 para senador, 10.238 para deputado federal, 16.161 para deputado estadual e 591 para deputado distrital.

No Acre, sete candidatos concorrem ao cargo de governador. Confira lista completa:

David Hall (Agir): 35 anos, professor de filosofia no Instituto Federal do Acre e na rede pública estadual, vai concorrer pela segunda vez ao cargo de governador. Em 2020, disputou uma vaga de vereador. A empresária Jorgiene da Silva Carneiro, do mesmo partido, de 49 anos, é a candidata a vice-governadora.

Gladson Cameli (Progressistas): 44 anos, atual governador, Cameli é engenheiro civil e empresário. Natural de Cruzeiro do Sul (AC), o candidato já ocupou os cargos de deputado federal e de senador. Ele é sobrinho do ex-governador Orleir Cameli, que morreu em 2013. A vice na chapa será a senadora Mailza Gomes, também do Progressistas, de 45 anos.

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Jorge Viana (PT): 62 anos, ex-senador, é natural de Rio Branco. Engenheiro florestal, já comandou a Prefeitura de Rio Branco em duas ocasiões. Também foi governador do estado duas vezes. O vice na chapa é o ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (PT), 45 anos.

Mara Rocha (MDB): Cylmara Fernandes da Rocha Gripp, 48 anos, natural de Rio Branco, atualmente ocupa o cargo de deputada federal. É jornalista e empresária e está concorrendo pela segunda vez a um cargo público. O pecuarista Fernando Zamora, do PRTB, de 53 anos, será o candidato a vice na chapa.

Marcio Bittar (União Brasil): 59 anos, atualmente ocupando uma vaga no Senado, nasceu em Franca (SP). É formado em história e é agropecuarista. Já foi eleito deputado estadual e deputado federal. Em 2004, disputou a prefeitura de Rio Branco, mas não se elegeu. A candidata a vice é a médica Georgia Cristina Micheletti, do mesmo partido, de 45 anos.

Petecão (PSD): Sérgio de Oliveira Cunha, de 62 anos, atualmente ocupa uma vaga no Senado e é natural de Rio Branco (AC). Já foi deputado estadual por três mandatos consecutivos e também deputado federal. Além de político, é empresário e técnico em contabilidade. O candidato a vice é o advogado Tota Filho, do PSD, de 45 anos.

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Professor Nilson (PSOL): Nilson Euclides da Silva, de 58 anos, professor da Universidade Federal do Acre, é graduado em ciências sociais pela Universidade Federal do Acre, com mestrado e doutorado em ciências sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Vai disputar uma eleição para cargo majoritário pela primeira vez. A gestora hospitalar Jane Rosas, de 46 anos, do PSOL, será a candidata a vice.

Atualizado com dados do TSE até 15h26 do dia 16/08/2022

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Política Nacional

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POLÍTICA NACIONAL

Redução de impostos de importação prejudica produtores, diz Pontes

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O senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) criticou a decisão do governo federal de reduzir as alíquotas do imposto de importação para itens como carne, café e açúcar. Ele afirmou, em pronunciamento nesta quarta-feira (12), que a medida pode gerar um efeito imediato nos preços, mas enfraquece a produção nacional e prejudica a competitividade dos produtores brasileiros.

— O Brasil é o maior produtor mundial de café, açúcar, carne e diversos outros produtos que agora terão alíquota zerada para importação. Qual a lógica disso? Qual o sentido de sufocar ainda mais nossos agricultores e pecuaristas, já sobrecarregados com altos custos, burocracia e insegurança jurídica? — questionou.

O senador destacou que a decisão não leva em conta as dificuldades enfrentadas pelos produtores nacionais, que já lidam com altos custos operacionais e carga tributária elevada. Para ele, a isenção do imposto amplia a dependência do mercado brasileiro em relação a produtos importados e pode impactar negativamente a geração de empregos no setor agropecuário.

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— O governo deveria investir em logística, desburocratização e incentivos à produção. Mas, em vez disso, opta por uma solução que prejudica o pequeno produtor e entrega o mercado brasileiro a concorrentes estrangeiros — declarou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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