Confira os candidatos ao Senado pelo Rio Grande do Norte

A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas para as eleições de outubro. A campanha começou oficialmente na terça-feira (16) e vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno. Dez candidatos disputam uma vaga no estado.
Pela legislação eleitoral, os candidatos estão autorizados a fazer caminhadas, carreatas com carro de som e a distribuir material de campanha até as 22h.
Foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência e 12 a Vice-Presidência; 223 para governador e vice-governador, 236 para senador, 10.406 para deputado federal, 16.453 para deputado estadual e 591 para deputado distrital.
Confira os candidatos ao Senado pelo Rio Grande do Norte:
Carlos Eduardo (PDT) – nº 123 – Coligação: O Melhor Vai Começar!
Dário Barbosa (PSTU) – nº 166 – Coligação: PSTU
Freitas Jr. (PSOL) – nº 500 – Coligação: Federação PSOL Rede
Geraldo Pinho (Pode) – nº 192 – Coligação: Pode
Marcelo Guerreiro (PRTB) – nº 282 – Coligação: PRTB
Marcos do MBL (UP) – nº 800 – Coligação: UP
Pastor Silvestre (PMN) – nº 333 – Coligação: PMN
Rafael Mota (PSB) – nº 400 – Coligação: Coligação Vontade do Povo
Rogério Marinho (PL) – nº 222 – Coligação: Muda RN
Veterinária Shirlei Medeiros (DC) – nº 270 – Coligação: DC
Edição: Bruna Saniele
Fonte: EBC Política Nacional


POLÍTICA NACIONAL
Redução de impostos de importação prejudica produtores, diz Pontes

O senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) criticou a decisão do governo federal de reduzir as alíquotas do imposto de importação para itens como carne, café e açúcar. Ele afirmou, em pronunciamento nesta quarta-feira (12), que a medida pode gerar um efeito imediato nos preços, mas enfraquece a produção nacional e prejudica a competitividade dos produtores brasileiros.
— O Brasil é o maior produtor mundial de café, açúcar, carne e diversos outros produtos que agora terão alíquota zerada para importação. Qual a lógica disso? Qual o sentido de sufocar ainda mais nossos agricultores e pecuaristas, já sobrecarregados com altos custos, burocracia e insegurança jurídica? — questionou.
O senador destacou que a decisão não leva em conta as dificuldades enfrentadas pelos produtores nacionais, que já lidam com altos custos operacionais e carga tributária elevada. Para ele, a isenção do imposto amplia a dependência do mercado brasileiro em relação a produtos importados e pode impactar negativamente a geração de empregos no setor agropecuário.
— O governo deveria investir em logística, desburocratização e incentivos à produção. Mas, em vez disso, opta por uma solução que prejudica o pequeno produtor e entrega o mercado brasileiro a concorrentes estrangeiros — declarou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
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