Dinheiro Eletrônico

Cotação do Bitcoin cai para abaixo de US$ 20 mil

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O Bitcoin caiu para abaixo de 20 mil dólares neste sábado (18), patamar mais baixo em 18 meses, estendendo sua queda, à medida em que investidores mostram nervosismo pelos problemas cada vez maiores da indústria e com a retração geral de ativos mais arriscados continuando.

O setor de moedas digitais levou um golpe esta semana, após a empresa de empréstimos de criptomoedas Celsius congelar saques e transferências entre contas, enquanto algumas empresas de cripto demitiram funcionários e houve relatos de que um hedge fund (fundos flexíveis que buscam proteção de investimentos) de criptomoedas havia tido problemas.

Isso acontece paralelamente a uma queda nas ações, com papéis norte-americanos passando pela sua maior baixa semanal em porcentagem em dois anos, com temores direcionados ao crescimento das taxas de juro e uma possibilidade cada vez maior de recessão.

O Bitcoin, maior criptomoeda do mundo, teve uma última queda de 7,3%, para US$ 19,085, tendo chegado anteriormente a US$ 18,732 dólares, seu patamar mais baixo desde dezembro de 2020.

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A cripomoeda caiu 59% este ano, e a sua principal rival, a ether, apoiada pela Ethereum, caiu 73%. Em 2021, o Bitcoin atingiu um pico de US$ 68 mil dólares.

“Baixar de US$ 20 mil dólares mostra que a confiança na indústria cripto entrou em colapso e que você está vendo as tensões mais recentes”, disse Edward Moya, analista de mercado sênior da Oanda, neste sábado. “Há muitas moedas e transações cripto que estão sob tremenda pressão financeira, devido aos custos de empréstimos”.

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ECONOMIA

Usinas bioenergéticas realizam encontro estratégico para a safra 2025

CRV Industrial e Rubi S.A. reúnem líderes para desenvolver planejamento.

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CRV Industrial e Rubi S.A realizaram um workshop estratégico para planejar a safra 2025. Fotos: João Lima.

As usinas bioenergéticas CRV Industrial, com unidades em Carmo do Rio Verde (GO) e Capinópolis (MG), e a Rubi S.A, presente em Rubiataba e Uruaçu (GO), realizaram um encontro estratégico para planejar as ações voltadas à safra 2025. O workshop aconteceu na última semana e reuniu líderes das áreas agrícola, industrial e administrativa das empresas.

Para embasar o planejamento, foi aplicado um questionário que coletou insights e percepções dos gestores sobre diferentes aspectos da empresa. A partir dessa ferramenta, foram estabelecidas diretrizes estratégicas de curto, médio e longo prazo, com metas claras para cada setor.

A missão das usinas – “Produzir açúcar, biocombustíveis e energia a partir de fontes renováveis, com respeito às pessoas e ao meio ambiente” – foi um dos principais temas debatidos no encontro. Os participantes discutiram a importância de alinhar missão, visão e valores às novas demandas do mercado e às projeções futuras do setor. Também foram analisadas tendências de mercado, concorrência e regulamentações que podem impactar o negócio.

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E para enriquecer as discussões, os departamentos envolvidos apresentaram cases de sucesso e iniciativas simples, mas eficazes, que podem ser implementadas em todas as unidades, promovendo maior qualidade na execução das atividades, economia de recursos e aprimoramento contínuo dos processos.

Mão de obra

Outro tema central do planejamento foi a gestão de pessoas, com foco na retenção de talentos. Segundo a Superintendente de Gestão Integrada das usinas, Marcilene Cristina, o desafio de encontrar e manter mão de obra qualificada na região tem sido um ponto de atenção.

“Quando planejamos a safra, conseguimos antecipar desafios e gargalos, permitindo que tudo ocorra em conformidade. O principal destaque desse encontro foi a retenção de talentos, considerando a dificuldade que temos enfrentado na contratação de profissionais na nossa região”, destacou Marcilene.

Além da gestão de talentos, o encontro também abordou a necessidade de investimentos em infraestrutura, tecnologia e capital humano para fortalecer o crescimento sustentável das usinas. O planejamento estratégico traçado servirá como um guia para garantir eficiência operacional e competitividade no setor bioenergético.

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