Justiça
Após ação do MP, Vigilância Sanitária autua empresa responsável por alimentar presos em unidades prisionais
Através de nota, o MP-GO reforçou seu compromisso com a segurança alimentar e a garantia de condições dignas para os internos das unidades prisionais, adotando todas as medidas necessárias para a resolução das irregularidades identificadas.

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), em uma ação conjunta com a Vigilância Sanitária Municipal de Rio Verde, realizou, na última sexta-feira (28), uma inspeção surpresa na empresa Soluções Serviços, responsável pelo fornecimento de alimentação para os presos das unidades prisionais de Jataí, Rio Verde, Quirinópolis, Acreúna e Santa Helena de Goiás. A ação foi em decorrência do recebimento de diversas reclamações sobre a qualidade das refeições fornecidas.
De acordo com o promotor de Justiça Bernardo Morais Cavalcanti, titular da 12ª Promotoria de Rio Verde, durante a inspeção os fiscais da Vigilância Sanitária identificaram diversas irregularidades no local, o que levou à lavratura de um auto de infração. Na ocasião, foram constatados diversos problemas estruturais, de limpeza, na qualificação da equipe e na organização dos fluxos operacionais da empresa, tendo as inconformidades documentadas através meio de registros fotográficos.
O promotor esclareceu também, que em decorrência da gravidade dos problemas encontrados, os proprietários da empresa serão intimados a adotar providências imediatas para sanar as irregularidades encontradas e caso as exigências não sejam cumpridas, há risco de interdição do estabelecimento, que se encontra com alvará sanitário vencido.
A Vigilância Sanitária está dando prosseguimento ao auto de infração e novas visitas surpresa serão realizadas para fiscalizar o cumprimento das determinações.
Através de nota, o MP-GO reforçou seu compromisso com a segurança alimentar e a garantia de condições dignas para os internos das unidades prisionais, adotando todas as medidas necessárias para a resolução das irregularidades identificadas.
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JUDICIÁRIO
Rede Globo é condenada em R$ 500 mil por racismo e assédio contra atriz
A atriz Roberta Rodrigues relatou ambiente tóxico nos bastidores da novela “Nos Tempos do Imperador” e precisou se afastar das gravações.

A Justiça do Trabalho determinou que a TV Globo indenize a atriz Roberta Rodrigues em R$ 500 mil por danos morais. Ela alegou que sofreu assédio moral e racismo institucional durante as gravações da novela “Nos Tempos do Imperador” em 2021. A emissora nega as acusações e afirma que sempre prezou pela inclusão.
Afastada após sofrer burnout
Conforme a ação trabalhista, Roberta relatou diferenças de tratamento entre atores negros e brancos no set. Através de testemunhas, foi afirmado que o diretor Vinicius Coimbra chegou a separar o elenco com frases como “os pretos ficam”.
O ambiente nos bastidores teria desencadeado um quadro de burnout em Roberta, que precisou se afastar das gravações por três meses. Em entrevistas, a atriz revelou que chegou a cogitar abandonar a carreira, mas reconsiderou após ser chamada para produções da Globoplay.
Afastamento de diretor
Após as denúncias, o diretor Vinicius Coimbra foi afastado e, dois anos depois, desligado da emissora. Ele afirmou que sua demissão foi motivada por acusações de assédio moral.
A Globo negou discriminação e reforçou seu compromisso com a diversidade. Através de nota, a emissora reconheceu que poderia ter adotado medidas extras para lidar com questões raciais na novela e afirmou estar aprimorando seus processos internos.
O valor da indenização concedido pela Justiça representa apenas 5% do montante solicitado pela atriz Roberta, que pedia R$ 10 milhões. Da sentença cabe recurso.
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