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Detento com tornozeleira volta para cadeia ao agredir a família, em São Francisco de Goiás

O detento teria furtado um boné e uma bicicleta e teria vendido os objetos para comprar drogas.

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A Polícia Militar (PM) foi acionada por uma vítima que disse que o seu tio que estava cumprindo pena por furto/roubo, conseguiu liberdade condicional (com uso de tornozeleira) e estava morando na casa da mãe da vítima juntamente com ela e os seus irmãos pequenos em São Francisco de Goiás no Vale do São Patrício. No sábado (23), ele teria furtado um boné e uma bicicleta de sua mãe e que teria vendido para comprar drogas. Em seguida, de acordo com a vítima, o seu tio retornou para a casa da sua mãe, aparentemente sob efeito de drogas e muito agressivo.

O homem foi questionado onde estava a bicicleta e que ele teria que devolver. O detento ficou muito irritado e começou a agredir a mãe da vítima com socos e pontapés. A solicitante ao ver a sua mãe sendo agredida no chão, tentou intervir e puxar o homem pelo braço, mas ele enfurecido partiu para cima da sua sobrinha, derrubando-a ao chão, desferindo nela vários socos e chutes, causando-lhe várias lesões pelo corpo.

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A equipe foi informada que o agressor havia evadido para a casa da avó da vítima que fica no mesmo setor. O agressor estava empunhando uma arma branca, tipo faca para ameaça-las.

Os militares foram até a casa da avó da vítima e homem estava muito agitado, ao perceber a chegada da viatura dispensou algo que aparentava ser uma branca do tipo faca, que após buscas não foi encontrada.

Em decorrência dos fatos, os envolvidos foram conduzidos ao Hospital de São Francisco, e durante o percurso o homem ameaçou a vítima de morte. Em seguida, foram levados para a Delegacia de Polícia Civil de Jaraguá onde o agressor foi autuado pelo crime de violência doméstica contra a mulher e ameaça.

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Corpo encontrado às margens do Rio Meia Ponte é da mulher que desapareceu após sair de casa

A identificação da vítima ocorreu por meio da arcada dentária. Lilian Leonardo Silva estava desaparecida desde o último dia 26.

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Lilian Leonardo Silva tinha 48 anos. Foto: Reprodução

O corpo que havia sido encontrado às margens do Rio Meia Ponte, em Goiânia, pertence a Lilian Leonardo Silva de 48 anos. Ela havia desaparecido após os filhos saírem para a escola. A confirmação do corpo da vítima se deu meio da arcada dentária.

Policiais civis e nadadores do Corpo de Bombeiros localizaram o corpo na terça-feira (11), no Jardim Califórnia. O delegado da Polícia Civil (PC), Pedromar Souza, informou que o corpo já estava em estado de decomposição, e, por isso, não foi possível identificá-lo por meio das digitais.

O local onde o corpo foi encontrado fica a mais de 20 quilômetros de distância da residência onde morava a dona de casa, no Jardim Caravelas e segundo o delegado, ela conhecia aquela região e teria ido de ônibus. A principal indicação é que a mulher tirou a própria vida, “mas tudo deve ser materializado nos autos”, segundo a PC.

O caso

Lilian Leonardo Silva de 48 anos, desapareceu após sair de casa, no Setor Caravelas em Goiânia. De acordo com Gabriel Leonardo de 18 anos, que é filho da mulher ela desapareceu no dia 26 de fevereiro. A família está espalhando cartazes pela cidade em busca de qualquer informação sobre o paradeiro de Lilian.

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Segundo o filho, a sua mãe foi vista pela última vez na residência da família, pela filha mais nova de 15 anos, pouco antes de ela ir para a escola no período da manhã. Quando a adolescente chegou, por volta de 12h00, não encontrou a mãe e avisou a Gabriel, que estava trabalhando.

Gabriel disse que não se preocupou a princípio, pois acreditava que ela poderia ter ido ao médico ou outro lugar, mas, no dia seguinte, percebeu que a mãe não havia dormido em casa e foi até a Delegacia de Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência.

No documento, Gabriel afirmou que Lilian deixou o celular e seus pertences em uma bolsa em casa. Ele também declarou que chegou a visitar o hospital onde a mãe já havia se internado, mas não a encontrou. Além disso, o filho procurou por câmeras de segurança que pudessem mostrar a porta de sua casa, mas não encontrou nenhuma.

Conforme a família, Lilian sofria com ansiedade e depressão. O filho acredita que ela possa ter sofrido um surto no dia do desaparecimento. De acordo com o filho, eles não param de procurar pela mãe. “Estou saindo cedo e chegando tarde em casa, pois muitas pessoas mandam informações sobre onde ela estaria, e a gente tem que ir [conferir]”, disse.

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