Deutschips Acelera Crescimento e Expansão com Modelo de Franquias

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A Deutschips, empresa fundada por Elando Auler e atualmente administrada por seus filhos Márcio, Diego e Alan Auler, encerrou 2024 com um expressivo crescimento de 40% em relação ao ano anterior. No primeiro ano de atuação como franquia, a empresa superou suas próprias expectativas, alcançando 23 franqueados – mais que o dobro da meta inicial de 12 unidades.

Além da expansão da rede, as vendas totais cresceram 20%, refletindo diretamente na rentabilidade dos franqueados. Para 2025, a Deutschips projeta um crescimento de 35%, com a meta de alcançar 60 franqueados e ampliar sua presença para os estados de Santa Catarina e Paraná até o final do ano.

Da produção agrícola ao modelo de franquias: uma trajetória de inovação

A história da Deutschips teve início há mais de 27 anos, no Rio Grande do Sul, com a revenda de batatas para o mercado. No entanto, os desafios da sazonalidade e da volatilidade do setor agrícola impulsionaram a empresa a buscar maior estabilidade. Como resposta, a companhia investiu na criação de marcas próprias e migrou para a produção de chips de batata.

A adoção de novas tecnologias de produção e a transição para um modelo de negócios mais previsível foram determinantes para a consolidação da marca no setor alimentício. Esse reposicionamento estratégico permitiu a expansão das operações e a estruturação de um modelo de franquias inovador, que acelerou seu crescimento.

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Parceria estratégica e novo modelo de negócios

O ano de 2023 marcou um ponto de virada para a Deutschips, com a parceria firmada com a Auddas, consultoria que desempenhou um papel fundamental na reestruturação do negócio. A colaboração resultou na criação de um modelo de franquias diferenciado, no qual os caminhões da empresa operam como lojas físicas.

Esse formato inovador se destaca por eliminar a cobrança de royalties, reduzir o investimento inicial e proporcionar alta rentabilidade aos franqueados, além de garantir uma operação mais ágil e eficiente. De acordo com Rodrigo Chiavenato, diretor da vertical de Franquias da Auddas, a estratégia foi baseada no conceito de “ganha-ganha”, promovendo alinhamento cultural e governança estruturada.

“A transformação da Deutschips exigiu desafios e inovações que foram fundamentais para o crescimento da empresa. Conseguimos harmonizar os interesses de todas as partes envolvidas, definindo papéis claros e fortalecendo a governança do projeto. Isso foi decisivo para a construção de uma rede de franquias altamente engajada e bem-sucedida”, destaca Chiavenato.

Além da reformulação estratégica, a Deutschips aprimorou seu sistema de vendas, otimizando a rentabilidade dos franqueados e promovendo um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo. “Antes, muitos colaboradores não tinham uma visão clara das oportunidades além das metas da empresa. Com o novo modelo, conseguimos criar um ambiente mais motivador, oferecendo perspectivas de crescimento e melhores ganhos”, acrescenta.

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Perspectivas para 2025: crescimento sustentável e fortalecimento da marca

Para o próximo ano, a Deutschips pretende continuar investindo em inovação, novas tecnologias e soluções sustentáveis que assegurem o crescimento contínuo do negócio e a satisfação dos clientes. O compromisso do fundador permanece inalterado: consolidar a marca como referência no setor de alimentos no Brasil, sem abrir mão da qualidade e da tradição que a tornaram reconhecida.

“Acreditamos que nosso diferencial está na união entre tradição e inovação. Trabalhamos desde o campo até a mesa do consumidor com a mesma paixão que nos trouxe até aqui. Com o modelo de franquias, estamos criando oportunidades para que mais pessoas cresçam junto com a Deutschips”, conclui Eduardo Muller, gestor da companhia.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Mercado de Trigo Mantém Ritmo Lento e Preços Estáveis

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O mercado de trigo no Rio Grande do Sul segue com baixa movimentação, influenciado principalmente pela pressão exercida pelas farinhas, segundo a TF Agroeconômica. Os moinhos locais já fecharam praticamente todas as suas posições para fevereiro e agora direcionam suas atenções para as compras do mês de março. Enquanto isso, moinhos de fora do estado permanecem ausentes, adquirindo apenas volumes pontuais. O trigo importado da Argentina registrou uma alta de US$ 7 por tonelada, alcançando US$ 235 FOB Up River, enquanto o trigo uruguaio é comercializado no estado a valores entre US$ 265 e US$ 270 CPT moinho, dependendo da localização.

No segmento de exportação, o foco do mercado está no fechamento de posições conforme a programação de embarques. Os compradores estão ofertando R$ 1.280,00 para embarques entre 15 de fevereiro e 15 de março, com pagamento previsto para a segunda quinzena de março. Para trigos de maior qualidade, os preços chegam a R$ 1.330,00 no interior. No melhor momento do câmbio, o trigo Milling atingiu R$ 1.310,00 no porto, mas sem registro de negócios. Também foram observadas negociações pontuais para trigo destinado à ração a R$ 1.300,00 no porto. O preço da saca em Panambi permaneceu estável em R$ 65,00.

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Em Santa Catarina, o mercado se mantém estável, com preços oscilando entre R$ 1.400,00 CIF em Mafra e R$ 1.500,00 em Pinhalzinho. A principal movimentação ocorre no segmento de trigo importado, cujos preços ultrapassam R$ 1.700,00 no porto e chegam a R$ 1.800,00 no interior. Em relação aos valores pagos aos produtores, houve uma elevação em Joaçaba, onde a saca passou a ser comercializada a R$ 74,33. Em outras localidades, como Canoinhas, os preços se mantiveram em R$ 72,00 por saca.

No Paraná, o aumento nos custos de frete tem pressionado os preços FOB, que variam entre R$ 1.400,00 e R$ 1.500,00 CIF para os moinhos da região centro-sul, com entregas programadas para fevereiro e março. O trigo importado da Argentina, adquirido no ano anterior, está sendo negociado entre US$ 280 e US$ 290 no porto. Já o trigo paraguaio foi registrado a R$ 1.410,00 CIF no Oeste do estado. A média do preço da saca no Paraná, conforme dados do Deral, teve um leve aumento para R$ 72,92, refletindo um lucro médio de 6,11% para os produtores, impulsionado pela redução no custo de produção para R$ 68,68.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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