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Economia & inflação!

É básico para o desenvolvimento econômico a existência de abundância de água, a falta de chuvas, de onde vem esse potencial vital, também alimenta a Inflação que corroe a vitaliciedade social de todos.

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Todos conhecemos a importância da Economia em uma sociedade. Dentro dela estão todos os processos produtivos e serviços de que necessitamos para viver. Vem dela a produção de alimentos, vestuário, insumos de toda a natureza para o nosso bem-estar, portanto que é composto de agricultura, indústria e serviços.

Tudo isso deve acontecer numa união tão perfeita sem que nos demos conta da sua relação. A falta dessa integração gera um dragão furioso chamado Inflação, que não perdoa ninguém!

Para que a Economia funcione a contento, é necessário que não falte insumos, ingredientes para que ela possa edificar os seus projetos. Fazem parte desse processo para que a economia funcione, insumos como: Energia, Terra, Água e o resto todo vem desse acordo!

Um dos grandes elementos da energia é o petróleo que é contido pelos países árabes que detêm o poder de manipular os preços do mesmo e isso interfere na cadeia produtiva, distribuição e fornecimento de elementos de todos os produtos e distribuição para a população. A falta desse elemento ou a elevação do custo, bate direto na mesa dos mais carecidos porque afeta o custo do frete.

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Outro grande elemento da economia é a disponibilidade de Terras para a produção de alimentos, sem ela não há agricultura que nos proporcione os alimentos fundamentais à manutenção da vida.

É básico para o desenvolvimento econômico a existência de abundância de água, a falta de chuvas, de onde vem esse potencial vital, também alimenta a Inflação que corroe a vitaliciedade social de todos.

Da Indústria vem a produção de todos os nossos bens de consumo que nos dão amparo para uma vida confortável, tais como produção de: fogões, geladeiras, carros, dentre outros produtos.  As faltas de componentes para a produção desses bens provocam uma elevação nos seus preços finais alimentando o dragão da inflação

O Setor de Serviços, é outro membro da economia que se serve de tudo o que a indústria produz para ser aplicado em tudo aquilo que nos faz melhor, dentre esses estão a indústria farmacêutica, da beleza, da diversão como esportes.

Portanto, podemos de uma forma muito simples, classificar Inflação como sendo a falta de todos os produtos que entram na composição de outro, como por exemplo, o petróleo para a produção de combustível.

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Objetivamente, a culpa da existência de Inflação não é de uma pessoa especial, mas da falta de peças que impedem o progresso.

Cícero Maia é professo – artigosbsb@gmail.com

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Linhas gerais sobre o seguro rural em sua modalidade de produção

Uma vez comprovado e aprovado o sinistro, a Seguradora efetua o pagamento da indenização ao produtor rural, dentro do prazo previsto no contrato e na forma contratada.

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Dra. Kellen Bombonato é advogada.

O seguro agrícola é um contrato por meio do qual o produtor rural se compromete a fazer o pagamento de um prêmio à Seguradora em troca da garantia de receber uma indenização em caso de perda na sua produção.

É sabido que muitos fatores podem comprometer a produtividade das lavouras, implicando em perdas na produção e, consequentemente, diminuição da renda. Eventos climáticos adversos (como secas, geadas, excesso de chuvas, granizo), pragas e doenças (como infestação de insetos, fungos, vírus que podem atingir as plantas), além de outros riscos (como incêndios e inundações por exemplo), podem comprometer as lavouras.

O seguro agrícola existe justamente para minimizar esses riscos e oferecer uma proteção financeira a quem produz, ou seja, esse tipo de seguro funciona como uma “rede de segurança”, garantindo que, em caso de perdas em sua plantação, o produtor possa recuperar parte de seus investimentos.

Assim, o seguro agrícola funciona como verdadeiro mecanismo de proteção financeira destinado a produtores rurais que objetiva mitigar os impactos negativos causados por eventos adversos que possam comprometer a produção agrícola.

Normalmente, funciona como uma apólice de seguro tradicional, mas é especificamente adaptado para cobrir as perdas no agronegócio e oferece diversas opções de cobertura, permitindo que os produtores escolham a proteção que melhor atende às suas necessidades específicas.

A modalidade mais comum contratada pelo produtor é o seguro de produção, que é aquele que cobre os custos diretos de produção, que envolvem os insumos (sementes, adubos, fertilizantes, defensivos) e a mão de obra, em caso de perda total ou parcial da colheita, garantindo que os produtores possam recuperar os investimentos feitos na produção, mesmo quando a colheita resta comprometida.

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Para contratar o seguro de produção é preciso seguir algumas etapas: 1) em primeiro lugar há todo o processo de contratação, quando o produtor pesquisa e escolhe uma seguradora séria e experiente, que lhe ofereça produtos de seguro agrícola; 2) o produtor deve comparar diferentes opções para encontrar a melhor cobertura e as melhores condições e a Seguradora, por sua vez, realiza uma avaliação dos riscos associados à propriedade rural e às culturas, o que pode incluir visitas técnicas, a análise de histórico de produção, das condições climáticas da região, e outros fatores relevantes; 3) com base nessa avaliação, a Seguradora e o produtor definem as coberturas desejadas, os limites de indenização, e o valor do prêmio do seguro (o custo da apólice) e o contrato é então formalizado.

O “prêmio” é o valor que o produtor paga à Seguradora pela cobertura do seguro. Ele é calculado com base em diversos fatores, incluindo o tipo de cultura, área plantada, histórico de produção, e os riscos específicos da região. O pagamento pode ser feito de forma única ou parcelada, dependendo dos termos acordados com a Seguradora e constantes na apólice.

A apólice de seguro agrícola possui um período de vigência dentro do qual as coberturas são válidas e que geralmente coincide com o ciclo de produção da cultura segurada, desde o plantio até a colheita.

No caso da superveniência de um evento adverso que cause perdas na produção, o produtor deve comunicar imediatamente o sinistro à Seguradora, registrando essa comunicação. Se a comunicação for feita via contato telefônico, o produtor deve anotar o número do protocolo desse atendimento para comprovar que comunicou o sinistro no primeiro momento em que teve conhecimento do mesmo. Se a comunicação for feita por e-mail, já ficará registrada e servirá como prova. O importante é que a comunicação seja feita dentro do prazo estipulado na apólice e que seja registrada pelo produtor.

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A Seguradora enviará seus peritos a campo para avaliar os danos causados, verificando in loco a extensão das perdas e se estas estão cobertas pela apólice. Todo esse procedimento pode incluir a inspeção da área afetada e a análise de documentos e evidências fornecidas pelo produtor.

Com base na avaliação completa dos danos, a Seguradora calcula o valor da indenização de acordo com os termos da apólice, sendo este o valor destinado a compensar as perdas sofridas pelo produtor, até o limite da cobertura contratada.

Uma vez comprovado e aprovado o sinistro, a Seguradora efetua o pagamento da indenização ao produtor rural, dentro do prazo previsto no contrato e na forma contratada.

Destarte, ao seguir as etapas descritas, o produtor estará mais bem preparado para escolher a cobertura ideal, contratar o seguro agrícola com tranquilidade e ficar protegido contra os imprevistos que podem prejudicar o seu trabalho no campo, garantindo a segurança da sua produção e da sua renda.

Dra. Kellen Bombonato é advogada

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