Eduardo Riedel está à frente da disputa em Mato Grosso do Sul

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Com 16% das urnas apuradas, Eduardo Riedel (PSDB) lidera a disputa pelo governo em Mato Grosso do Sul com 57,29% dos votos válidos. Em seguida, Capitão Contar (PRTB) aparece com 42,71%.

Capitão Contar (PRTB), 38 anos, é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). Teve 26,71% dos votos válidos no primeiro turno. Eleito em 2018, atualmente é deputado estadual e presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia Legislativa. O advogado Beto Figueiró, 54 anos,do mesmo partido, é o candidato a vice. 

Eduardo Riedel (PSDB), 53 anos, é candidato da federação PSDB/Cidadania em coligação com Republicanos, PP, PSB, PL e PDT. Teve 25,16% dos votos válidos. Já foi presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae e diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além de ter sido secretário estadual de Governo e de Infraestrutura. O deputado estadual Barbosinha, do PP, é o candidato a vice.

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Política Nacional

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POLÍTICA NACIONAL

Projeto cria fundo para apoiar comunidades vulneráveis em áreas urbanas

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O Projeto de Lei 4248/24 cria o programa Comunidade Viva, com o objetivo de promover o desenvolvimento social, econômico e ambiental de comunidades em áreas de vulnerabilidade urbana.

O texto, que está em análise na Câmara dos Deputados, é de autoria do deputado Marcos Tavares (PDT-RJ).

Pela proposta, o programa será implementado em parceria com governos estaduais e municipais, terceiro setor e iniciativa privada, priorizando áreas com elevados índices de pobreza, falta de infraestrutura e risco ambiental, com foco nas seguintes ações:

  • urbanização e regularização fundiária;
  • instalação de redes de coleta e tratamento de esgoto;
  • abastecimento de água potável e gestão de resíduos sólidos;
  • implementação de sistemas de energia limpa e iluminação pública sustentável;
  • criação de espaços comunitários para convivência, lazer e esporte;
  • provisão de moradias seguras e sustentáveis para famílias em situação de risco habitacional; e
  • acesso à internet Wi-Fi gratuita e serviços de telemedicina.

Políticas públicas
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que cerca de 13% da população brasileira reside em assentamentos informais, incluindo favelas. Segundo Marcos Tavares, isso evidencia a urgência de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento dessas comunidades.

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“Em parceria com o poder público, o terceiro setor e a iniciativa privada, este programa visa transformar as favelas em comunidades dignas e prósperas, promovendo mudanças duradouras e impactando diretamente a vida de milhões de brasileiros”, justificou o deputado.

Entre os princípios que vão nortear o programa, está a promoção da coleta seletiva e a reciclagem de resíduos como forma de movimentar a economia dentro das comunidades.

Pera proposta, o fundo destinado às comunidades vulneráveis será custeado por recursos do orçamento federal, além de doações e investimentos da iniciativa privada e organizações nacionais e internacionais.

Próximos passos
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Trabalho; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta tem que ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados

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