Eleição no Senado: Alcolumbre diz que foi o presidente do entendimento

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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), chegou ao plenário da Casa por volta das 14h30 desta segunda-feira (1º) para conduzir a sessão que elegerá seu substituto no cargo. Em sua última fala à imprensa como presidente da Casa, Alcolumbre afirmou que “cumpriu seu dever” no comando do Senado e do Congresso Nacional.

“Tenho a convicção e a certeza absoluta [de] que cumpri meu dever, cumpri minhas obrigações. E continuarei cumprindo, porque exerço um mandato outorgado pelo povo do Amapá”, disse Alcolumbre, antes de seguir para o plenário. Ele afirmou que foi um presidente do entendimento, do diálogo, o que considera uma das principais características de sua gestão.

“A gente teve a oportunidade, em vários episódios, de pedir a pacificação, pedir a união dos brasileiros, ser uma ponte em relação aos outros poderes. Fiz de tudo para construir as pontes. Tenho esse reconhecimento de ter sido um presidente da pacificação, da união e do entendimento”. Alcolumbre exaltou o papel da imprensa e sua ajuda, “com críticas e elogios”, e afirmou que continuará sendo um privilégio conviver com seus pares no parlamento.

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Logo depois, já no comando da sessão, em plenário, disse que não tem inimigos na política e que seu período à frente do Senado foi o mais difícil da sua vida. “Não pensem que foram dois anos fáceis e confortáveis. Foram os dois anos que mais me exigiram nestes pouco mais de 40 anos já vividos. Dois anos que exigiram tolerância, paciência e resiliência.”

Os senadores decidem na tarde desta segunda-feira quem será o novo presidente da Casa. São candidatos os senadores Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Lasier Martins (Podemos-RS), Major Olimpio (PSL-SP), Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Simone Tebet (MDB-MS). A disputa tem se concentrado, porém, entre os representantes do DEM e do MDB. Pacheco é apoiado pelo atual presidente, Davi Alcolumbre, e tem a simpatia do Palácio do Planalto.

Há pouco, em discurso, Kajuru anunciou a retirada de sua candidatura e o apoio a Simone Tebet.

Edição: Nádia Franco

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Datena agride Pablo Marçal em debate; Assista

O candidato José Luiz Datena (PSDB), o Datena agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeirada em meio ao debate na TV Cultura, no Teatro B32, na avenida Faria Lima, neste domingo (15). O primeiro foi expulso, e o segundo deixou o programa que reunia os postulantes à Prefeitura de São Paulo. O debate foi interrompido em seguida e voltou com os outros quatro participantes.

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Datena agride Pablo Marçal em debate. Foto: Captura de Vídeo

O candidato José Luiz Datena (PSDB), o Datena agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeirada em meio ao debate na TV Cultura, no Teatro B32, na avenida Faria Lima, neste domingo (15). O primeiro foi expulso, e o segundo deixou o programa que reunia os postulantes à Prefeitura de São Paulo. O debate foi interrompido em seguida e voltou com os outros quatro participantes. O candidato do PRTB provocou o apresentador nos blocos anteriores.

“Senhoras e senhores, nós vamos às manchetes dos debates pela pior cena já vista em debates. Peço que se comportem para terminarmos bem o debate. Vamos voltar ao ar em seguida”, disse o mediador Leão Serva após a confusão, afirmando que a agressão foi um dos “eventos mais absurdos da história da TV brasileira”.

A assessoria de Pablo disse que o influenciador e autodenominado ex-coach seguiu para uma unidade de saúde para receber atendimento. Após a agressão, jornalistas que acompanhavam o debate de uma sala de imprensa se dirigiram à porta do estúdio, mas foram impedidos de seguir primeiro pela segurança do local e, depois, pela polícia. O combinado era que não haveria plateia no teatro e, por isso, os jornalistas acompanhavam o embate do lado de fora.

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Datena já havia partido para cima de Marçal no debate anterior, realizado por TV Gazeta e Canal MyNews no dia 1º, mas sem chegar a agredi-lo.

Antes disso, o prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) se tornou o principal alvo do debate, também marcado por uma tentativa de isolar Marçal, que foi ora ignorado ora criticado pelos rivais.

Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo), os outros três convidados do programa, usaram perguntas e respostas para desqualificarem a gestão de Nunes. O emedebista teve confrontos sobretudo com Boulos, seu principal oponente.

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